Jaraguá do Sul lidera algumas frentes sobre sustentabilidade: a recuperação da mata às margens do rio Itapocu, mais de 21 mil mudas de árvores deverão ser plantadas no entorno do rio para garantir a qualidade da água disponibilizada para a população e manter o rio saudável. Além da elaboração do programa de arborização urbana, onde serão plantadas 7 mil mudas na área central. O incentivo à reciclagem com o saco verde, no mês de abril recolheu mais de 566 toneladas de resíduos, os sacos são distribuídos para a população como um lembrete da importância dessa atitude diária. Todos os materiais coletados são destinados às 10 cooperativas de reciclagem credenciadas com o Samae. A criação do Parque Morro dos Stinghen, foi a primeira unidade de conservação municipal criada no Vale do Itapocu. Um estudo preliminar apontou a existência mais de 110 espécies de aves na região, incluindo animais ameaçados de extinção, o local é usado para educação ambiental. Jaraguá do Sul está acima dos índices de tratamento de esgoto e deve chegar a 90% após as obras nos bairros Jaraguá 99 e Jaraguá 84. Além do impacto para conservação do meio ambiente, especialmente dos rios que recebem esgoto não tratado em toda região, e da saúde pública, saneamento economiza recursos. https://ocp.news/entretenimento/5-fatos-que-destacam-jaragua-do-sul-na-preservacao-do-meio-ambiente
Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul e o Ibama, instituíram a Rede de Informações e Ações para a Redução da Pesca Ilegal em Santa Catarina. O objetivo é integrar a fiscalização ambiental a medidas de sensibilização, educação, pesquisa e monitoramento em diferentes níveis de governo, com participação da sociedade civil. Um Diagnóstico realizado, apurou capacidades estruturais e de atuação na unidade do Ibama em Itajaí, no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres, no Projeto Tamar, no Cepsul, no Projeto de Monitoramento de Praias da Univali, no Instituto Anjos do Mar, na Reserva Biológica Arvoredo e no Projeto Albatroz. A partir das informações reunidas, foi iniciado o processo de articulação junto às fundações de meio ambiente de municípios do litoral norte de Santa Catarina que resultou na elaboração de um planejamento estratégico que envolve 7 municípios e diversas instituições ambientais. De acordo com o chefe da Unidade Técnica do Ibama em Itajaí, a Rede busca agora ampliar o número de municípios participantes. http://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20-geral/10363-icmbio-e-ibama-combatem-pesca-ilegal-em-sc
O Centro de Educação Ambiental (CEA) foi criado com a intenção de ser um espaço para o debate sobre educação ambiental crítica e participativa. A inauguração foi realizada pela Fundação do Meio Ambiente de Criciúma (Famcri) e faz parte da programação da Semana do Meio Ambiente. A nova sede fica localizada no Parque José Milanese, no bairro Mina União. O centro será um espaço compartilhado que possibilita a troca e a aquisição do conhecimento por meio de debates, reflexões, dinâmicas e atividades práticas, disseminando informações relacionadas à temática ambiental. “Pretendemos fazer do parque um local para se praticar educação ambiental, trazendo nosso meliponário e adaptando nossas trilhas para visitação. Além de realizar palestras e mostrar para as crianças na prática um pouco mais sobre o meio ambiente”, conta o responsável pelo Centro de Educação Ambiental. http://www.engeplus.com.br/noticia/agenda-e-eventos/2019/centro-de-educacao-ambiental-e-inaugurado-em-criciuma
Projetos transformam o que iria para o lixo em bons exemplos de consumo consciente e cuidado com a natureza. As iniciativas partem dos poderes tanto público quanto privado. Uma artesã recolhe redes de pesca industrial em Itajaí e Florianópolis que viram esponjas feita por um grupo de mulheres chamado ‘mulheres do Frei’, servem para lavar louça, limpar alimentos, esfoliante corporal entre outros, essas redes levam mais de 600 anos para se decompor. Desinfetando a cada quinze, pode durar dez anos, com as redes também são feitos colares, bolsas e tapetes. Outro projeto para juntar tapinhas tem 500 pontos de coleta espalhados por Florianópolis, São José, Biguaçu, Palhoça e Santo Amaro da Imperatriz, as tampinhas vão para a casa de 50 voluntárias. "Uma empresa de reciclagem compra as tampas, tritura, torna em matéria-prima novamente e revende", explica uma das voluntárias. A empresa paga em torno de R$ 10 mil ao projeto, que é integralmente revertido em castração de animais. A maioria das pessoas não separa os restos de comida em casa. E mesmo as que separam, a empresa de coleta não busca esses resíduos separadamente, eles são misturados com outros lixos e vão parar no aterro. Foram criados aproximadamente 10 espaços, em que as famílias podem levar o que sobra em casa e esse material vai para compostagem. Depois o material é distribuindo para as famílias que fazem parte do 'Família Casca' e sai de graça para quem quiser. https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/06/05/projetos-incentivam-o-consumo-consciente-em-sc.ghtml