No do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado 5 de junho, uma série de eventos está sendo preparada para a comunidade do Município. A Fujama preparou um cronograma de atividades variadas que acontecem durante todo o mês. A programação inicia no sábado e vai até o dia 30 de junho. Além dessa programação especial, a Fujama também realizará diversas palestras e visita guiadas das escolas municipais ao Morro dos Stinghen. Todos os eventos são gratuitos e que tem como objetivo sensibilizar o público para as questões ambientais e proporcionar uma maior aproximação com a natureza. Para informações sobre o cronograma acesse: https://www.facebook.com/pg/fujama/posts/?ref=page_internal https://www.jaraguadosul.sc.gov.br/news/fujama-lan-a-programa-o-alusiva-ao-m-s-do-meio-ambiente?fbclid=IwAR0QiE5BIcdT6Th29edbDVHD_Lwaax3_VyOhCicEnvZOm8ruRvXrxvhoQew
A Prefeitura de Balneário Camboriú promoverá a Semana do Meio Ambiente de 3 a 7 de junho. A programação, com abertura do programa de Educação Ambiental Jacamasa, atividades no Parque Raimundo Malta, palestras, entre outras ações, marca o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho. O objetivo da Semana é incentivar, identificar e promover práticas individuais e coletivas no cotidiano que visem à proteção ambiental local e planetária. Na quarta-feira Dia Mundial do Meio Ambiente terá atividades no Parque Natural Municipal Raimundo Gonçalez Malta. O Programa Terra Limpa fará palestras e rodas de conversa em escolas sobre meio ambiente e sustentabilidade. A programação é organizada pela SEMAM. Semana do Meio Ambiente: 03/06 - Abertura Programa de Educação Ambiental Jacamasa - Capacitação para professores da Rede Municipal de Ensino. 04/06 - Palestra “Meio ambiente e Sustentabilidade”. 05/06 - Movimento pela sustentabilidade: Cidadão consciente faz uma cidade melhor e atividades no Parque Raimundo Malta. 06/06 - Logística de coleta de material PET FRIEND. 3 a 7 - Projetos, ações diversas voltadas à sustentabilidade, conservação ambiental, lançamento e entrega do material educativo sobre o lixo marinho Informações: https://www.bc.sc.gov.br/imprensa_detalhe.cfm?codigo=25330
Dada a importância desta cadeia produtiva, a Epagri vem desenvolvendo tecnologias sustentáveis para uma das principais doenças que acomete a cebola: as bacterioses. Elas são responsáveis por grandes perdas no campo, no armazenamento e na comercialização. “Uma das linhas de pesquisa na área de fitopatologia concentra-se na detecção e na caracterização das principais espécies de bactérias causadoras de podridão nos bulbos de cebola em Santa Catarina”, explica a pesquisadora da Estação Experimental da Epagri em Ituporanga (EEItu). A cebola pode ser atacada por várias espécies bacterianas. Nos países onde essa hortaliça é cultivada já foram reportadas 12 bactérias. No Brasil, quatro dessas espécies merecem destaque, causando podridão mole, e três tipos de podridão das escamas. As podridões são de difícil controle. Após seu surgimento, é impossível curar a planta infectada pela bactéria. “Até o momento não estão disponíveis ferramentas antibacterianas eficazes para serem utilizadas na cultura da cebola. Portanto, a correta identificação do agente causal, o entendimento do ciclo do patógeno e dos fatores que afetam a incidência e a severidade da doença são fundamentais para estabelecer as estratégias de controle”, esclarece a pesquisadora. https://www.diariodajaragua.com.br/geral/epagri-pesquisa-solucoes-sustentaveis-para-manejo-de-bacterioses-da/450949/
A produção de uvas sem uso de agrotóxicos nos assentamentos Índio Galdino e 1º de Maio, criados pelo Incra em Curitibanos, tem se concretizado como mais uma fonte de renda para quatro famílias que investem há, aproximadamente, quatro anos no cultivo. O sucesso com a produção sem químicos veio através da capacitação em cursos e do cuidado intenso no cultivo. Além da uva, são produzidos morangos orgânicos e hortaliças que vão para a merenda escolar. Em breve, a higienização da produção será organizada com recursos do Crédito Fomento Mulher, concedido pelo Incra. Além de frutas e hortaliças também estão sendo produzidos vinhos artesanais. O processo é todo manual e leva de 90 a 100 dias com etapas de fermentação, transvase e filtragem até que o produto fique próprio para o consumo. Foram 800 litros obtidos em 2019, inicialmente para consumo próprio, de familiares e amigos. Mas a intenção para os próximos anos é comercializar, também buscam manter o cultivo dentro dos padrões da agroecologia e se organizam para o processo de certificação. A ideia de agregar valor à uva tem sido fomentada pela participação dos agricultores na Associação de Produtores de Uva de Curitibanos (Apruvac). A organização planeja cursos, degustações e a industrialização do vinho conhecido no estado como “colonial”. Caracterizado pela origem na agricultura familiar, este vinho conta com leis federais e estaduais específicas para facilitar sua produção e comercialização. https://www.diariodajaragua.com.br/geral/producao-agroecologica-de-vinho-ja-e-realidade-em-assentamentos/450992/