O animal foi resgatado no dia 20, após ter sido encontrado no quintal de uma casa em Navegantes. O mamífero foi levado de volta à natureza pelo projeto Lontra Ekko Brasil, solto em uma área de mata fechada perto do Morro do Baú, em Florianópolis. De acordo com o projeto, o animal teria saído do Rio Itajaí e se deslocado por dois quilômetros até a residência. Moradores que estavam próximos perceberam que a lontra não conseguia sair do quintal e acionaram a FUMAN. A fundação acionou o Projeto de Monitoramento de Praias, que fez o resgate do animal e o levou até a sua sede. Segundo os membros do Projeto Lontra, o animal é uma fêmea e apresentava bom estado de saúde. "Estava bem e sem ferimentos, mas, estava brava e agitada, por isso precisamos realizar a soltura com urgência para que ela não ferisse a si própria ou se matasse", conta o coordenador de logística do projeto. https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/05/22/lontra-e-resgatada-apos-ser-encontrada-em-quintal-de-casa-em-navegantes.ghtml
Um estudo realizado pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), comparando os números do Censo Agropecuário de 1980 e 2017, demonstrou as mudanças que ocorreram na área agrícola do estado em quase 40 anos. Segundo análise da Epagri/Cepa, houve uma redução na área total de lavouras e pastagens nas últimas décadas em Santa Catarina. Ao mesmo passo que as terras ocupadas com matas nativas e plantadas vêm aumentando ao longo do tempo. Hoje, o estado tem uma cobertura 20% maior de mata nativa do que nos anos 80, com 278,8 mil hectares a mais de vegetação natural. Sem contar a área destinada às florestas plantadas, que também aumentou 145,4% no mesmo período. “Santa Catarina mostra que é possível produzir mais alimentos e diminuir a pressão sobre os recursos ambientais. A nossa intenção é fazer com que a produção agropecuária ande de mãos dadas com a preservação ambiental. Essa transformação observada no meio rural catarinense tende a ser cada vez maior. A expectativa é de que a produção de alimentos aumente ainda mais nos próximos anos, em áreas menores e com florestas nativas mais extensas”, explica o Secretário da Agricultura e da Pesca. https://www.diariodajaragua.com.br/geral/santa-catarina-amplia-cobertura-de-mata-nativa-no-meio-rural/449838/
Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável e do Instituto do Meio Ambiente, participa do processo pioneiro de Estratégia Nacional para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção, uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente que vai alocar cerca de US$ 13 milhões (dólares) para minimizar impactos sobre a biodiversidade brasileira. Será realizada em Lages a oficina de Planejamento do Plano de Ação Territorial para a Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção do Planalto Sul, que engloba Santa Catarina e Rio Grande do Sul, para os próximos cinco anos com metas de curto, médio e longo prazo. A fauna e flora, são alguns exemplos de espécies criticamente em perigo que serão beneficiadas pelo projeto Pró-Espécies: “Todos contra extinção”. O PAN orienta a alocação de recursos para ações de prevenção, proteção, conservação, manejo e gestão da fauna e flora, integrando União, estados e municípios na implementação de políticas públicas. A lista de espécies-alvo do PAN Planalto Sul mapeou 69 espécies, 43 de flora e 26 de fauna. https://www.diariodajaragua.com.br/geral/santa-catarina-participa-de-projeto-pioneiro-para-conservacao-de/452598/
Iniciativa de estudantes do Colégio Marista Chapecó alia solução natural de combate ao mosquito transmissor da doença aos estudos em sala de aula, eles conheceram de perto as mudas de crotalária, para combater o mosquito da dengue. A iniciativa faz parte do Projeto de Intervenção Social. De acordo com dados do Ministério da Saúde, entre janeiro e abril de 2019 os casos de dengue aumentaram cerca de 340% no País, em relação ao mesmo período do ano passado. Os alunos do 2º ano do Colégio Marista de Chapecó plantaram mudas de crotalária, planta que atrai a libélula, um predador natural do mosquito transmissor da dengue. O projeto começou em 2018, com o estudo da planta, em 2019 o plano da turma é focar no controle e redução das doenças transmitidas pelo Aedes. O primeiro plantio já foi realizado no colégio e ao longo do ano mais ações como essa devem acontecer na cidade, além de conscientização da comunidade para que a proliferação do mosquito seja evitada. https://www.segs.com.br/educacao/172504-contra-a-dengue-alunos-plantam-mudas-de-crotalaria