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O Ministério do Meio Ambiente apresenta a Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana, definida com o objetivo de melhorar os indicadores da boa qualidade ambiental nas cidades. Com foco na população residente nas grandes metrópoles, a agenda orienta para políticas públicas urgentes, mais efetivas e eficientes, que integrem condutas em diferentes níveis de tomadas de decisão. Após a consolidação de diversos diagnósticos, seis linhas de ação foram estabelecidas como metas iniciais deste governo: 1. Lixo no Mar http://mma.gov.br/agenda-ambiental-urbana/lixo-no-mar.html 2. Resíduos Sólidos http://mma.gov.br/agenda-ambiental-urbana/resíduos-sólidos.html  3. Áreas Verdes Urbanas http://mma.gov.br/agenda-ambiental-urbana/%C3%A1reas-verdes-urbanas.html 4. Qualidade do Ar http://mma.gov.br/agenda-ambiental-urbana/qualidade-do-ar.html 5. Saneamento e Qualidade das Águas http://mma.gov.br/agenda-ambiental-urbana/saneamento-e-qualidade-das-%C3%A1guas.html 6. Áreas Contaminadas http://mma.gov.br/agenda-ambiental-urbana/%C3%A1reas-contaminadas.html   http://mma.gov.br/agenda-ambiental-urbana.html https://www.facebook.com/ministeriomeioambiente/photos/a.313644382070495/1835566296544955/?type=3&theater   

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Até o fim do ano, Balneário Camboriú deve ter mais três ecopontos de resíduos recicláveis e reutilizáveis na cidade. Hoje, a cidade conta com um na praça Higino Pio, que foi instalado em fevereiro. Os novos vão seguir o mesmo padrão, mas dessa vez ficaram nos bairros. Ainda não foi definido os novos locais que vão recebe-lo, mas o primeiro dos três vai ser instalado até julho. A empresa Ambiental Saneamento em parceria com a Semam é a responsável pelo recolhimento de lixo na cidade. Um funcionário da Ambiental fica no local pra dar dicas e orientações de como os moradores devem separar os resíduos. O horário de funcionamento é das 9h às 13h e das 14h40 às 19h, mas o descarte do lixo pode ser feito fora desses horários. Quais resíduos podem ser descartados no ecoponto: Garrafas plásticas, embalagens de produtos de limpeza, potes de cremes, xampus, sacolas, saquinhos de leite, latinhas de cerveja/refrigerante, embalagens longa-vida, jornais, revistas, frascos e garrafas de vidro. https://diarinho.com.br/noticias/geral/balneario-camboriu-vai-ganhar-mais-tres-ecopontos/

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Ele integra a lista de espécies da flora brasileira que estão ameaçadas de extinção. O palmito, apreciado na culinária, tem relevância ainda maior para a fauna regional. O corte indiscriminado e a falta de consciência ambiental são alguns dos fatores que podem fazer com que a planta desapareça. Para tentar reduzir um pouco desse impacto, pesquisadores do Centro Tecnológico Satc iniciaram a reprodução de mudas na horta da instituição. Sementes da planta foram recolhidas para a reprodução. A intenção é utilizar as mudas para o plantio no remanescente florestal do centro. Os pesquisadores também querem estimular a consciência ambiental, alertando para o problema do corte sem discriminação.  O Euterpe edulis Mart., nome científico do palmito, demora entre sete e dez anos para frutificar. Natural da Mata Atlântica, o palmito foi considerado “Em perigo” de acordo com a lista vermelha das espécies ameaçadas em desaparecer do Brasil. Para os pesquisadores, o corte indiscriminado é o fator mais grave, porque interrompe o ciclo de reprodução da planta, comprometendo todo o ecossistema regional.   http://www.noticias.satc.edu.br/pesquisadores-do-ctsatc-desenvolvem-acoes-para-preservar-palmito

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Armadilhas feitas com garrafas PET são mais uma opção que agricultores da região de Caçador tem para o combate a insetos nas lavouras. O projeto para uma solução barata e de fácil acesso para esse público-alvo rendeu o Prêmio Expressão de Ecologia a uma equipe da Epagri. Os objetos foram feitos no Laboratório de Entomologia, na Estação Experimental da Epagri de Caçador. As armadilhas utilizadas no projeto são feitas com garrafas PET de 500 ml. Por dentro, elas são pintadas de amarelo, para atrair moscas, pulgões e besouros, ou azul, para insetos conhecidos como tripes, que se alimentam da seiva das plantas. Por fora, a garrafa é coberta com cola feita de uma mistura entre óleo de soja e breu, onde os animais ficam grudados. As armadilhas são feitas de forma artesanal. O objetivo da equipe também é a reutilização de garrafas PET, a diminuição do uso de agrotóxicos nas lavouras e que as armadilhas sejam mais baratas do que as comerciais. Segundo a pesquisadora, o preço delas costuma ser 5,8 vezes menor. Depois de prontas, as garrafas podem ser colocadas em qualquer ambiente nas lavouras, as amarelas também podem ficar dentro de casa, contra as moscas. Duram de cinco a sete dias, conforme a quantidade de insetos capturada.   https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/campo-e-negocios/noticia/2019/05/14/projeto-de-sc-sobre-armadilhas-de-baixo-custo-para-insetos-vence-premio-de-ecologia.ghtml

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Instituições

  • Assembléia Legistativa de Santa Catarina
  • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
  • CASAN
  • CELESC
  • CIDASC
  • Epagri
  • Escoteiros
  • FAPESC
  • Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina
  • Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas
  • Fundação GAIA
  • Universidade Regional de Blumenau
  • Instituto Ambientes em Rede
  • Instituto Federal de Santa Catarina
  • Instituto Noah
  • Policia Militar Ambiental
  • Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
  • Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
  • Secretaria de Estado da Educação
  • Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Universidade Federal de Santa Catarina
  • União dos Dirigentes Municipais de Educação
  • UNISUL
  • Universidade do Vale do Itajaí
  • UNOESC
Centro Administrativo do Governo | Rod. SC 401 - km. 5, nº 4.600
Florianópolis | CEP: 88032-900 | Telefone: (48) 3665-2000
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