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O Centro de Educação Ambiental de Criciúma (CEAC) possibilitará aos alunos a oportunidade de vivenciar o contato direto com o que está sendo ensinado, andar por trilhas ecológicas, conhecer a fauna e flora de perto e poder se conectar com a natureza. A estrutura, localizada no Parque Ecológico Municipal José Milanese passa a agregar aos projetos que eram desenvolvidos nas instituições de ensino. De acordo com a presidente da Famcri, o CEAC consiste em uma estrutura mais apropriada para receber as crianças. “Aqui, além de ter um local coberto para palestra, tem todo o espaço que envolve o parque e o horto florestal municipal, com trilhas, produção de flores na estufa, viveiro de produção de mudas de árvores nativas e frutíferas… Então é um local de conhecimento também a céu aberto, em meio à natureza”. Além disso, o CEAC se tornou a sede da equipe de Educação Ambiental, proporcionando aos profissionais um ambiente de trabalho mais adequado. Coordenado pela Famcri, o Centro funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Instituições que queiram conhecer o local devem entrar em contato por meio do telefone (48) 3445-8610 e agendar o horário. A visitação é gratuita. https://dnsul.com/2019/geral/criciuma-educacao-ambiental-ganha-espaco-adequado/

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Paralelamente a Semana do Meio Ambiente, Lages foi palco mais uma vez da Festa Nacional do Pinhão. Os ambientais aproveitaram a oportunidade para maximizar sua divulgação, orientando a população local e um grande número de turistas, que estiveram na região atraídos pela festa. Em meio ao trabalho de preservação e conscientização realizado pela Polícia Ambiental, cabe ressaltar a importância dos Protetores Ambientais nas mais diversas atividades. De acordo com os militares, os jovens protetores vêm demonstrando alto grau de comprometimento com a causa. Com idade entre 12 e 14 anos, eles estão sempre prontos a atender ao chamado da Polícia Militar Ambiental, justificando a parceria entre a Polícia Militar Ambiental, setor privado e o Ministério Público, os quais apoiam, entre outras iniciativas da corporação, o Projeto Protetor Ambiental. Todas as atividades desenvolvidas tiveram o apoio da Florestal Gateados S/A, Klabin S/A, Correio Lageano, Jornal Vida e Natureza, Projeto Puma, Universidade do Planalto Catarinense, CAV pertencente à Udesc, Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Lages e diversas escolas municipais e estaduais. http://www.pm.sc.gov.br/noticias/1818.html

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Aproximadamente uma tonelada de entulhos foi retirada do Rio Itapocu, durante ação de limpeza desenvolvida pelo Clube de Canoagem Kentucky, Samae, Defesa Civil e Fujama. A limpeza começou na sede do Samae, no Bairro Água Verde, e finalizou nos fundos da Rodoviária Municipal, na Vila Baependi. Durante o percurso, cerca de 40 voluntários com seus botes, caiaques e canoas, foram recolhendo tudo o que encontraram nas margens do rio. O resultado foi uma caçamba cheia de metais, plásticos, garrafas de vidro e pet, pneus, isopores e outros materiais. O presidente do Clube de Canoagem Kentucky, destaca que já houve limpeza onde o volume de materiais recolhidos foi maior, e concorda que ainda é preciso maior conscientização e um olhar diferente para os nossos rios. “A gente pede para as pessoas não jogarem lixo no rio ou nas encostas, pra que esses materiais não sejam carregados às águas, poluindo e sendo um agravante nas enchentes. Desta vez, recolhemos menos lixo que na anterior. Mas, sempre é bom reforçar este pedido e trabalhar na conscientização”, comentou ele. https://www.diariodajaragua.com.br/geral/limpeza-do-rio-itapocu-resulta-em-uma-tonelada-de-lixo/454462/

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Escolhido por cinco vezes como o “melhor do mundo” pela Federação Internacional de Associações de Apicultores, o mel produzido em Santa Catarina não é apenas um exemplo de método de produção e qualidade. Ele é o resultado do respeito ao meio ambiente e às protagonistas dessas conquistas: as abelhas. Para ser considerado o melhor, o mel deve reunir algumas características essenciais como a cor, o aroma, o sabor e sua composição em açúcares. Ao investir em um bom manejo e produtos orgânicos no lugar de componentes químicos sintéticos para controlar pragas e doenças, o que se obtém nas cidades catarinenses é um alimento rico em minerais e com um açúcar menos nocivo. Além dessa contribuição, também é possível dizer que as abelhas carregam em suas asas boa parte da economia do estado, já que a polinização promovida por elas garante o sucesso de muitas outras culturas como a do pêssego, ameixa e da maçã, a maior do Brasil atualmente. “A apicultura, por si só, é uma atividade que mantém a biodiversidade e promove a preservação ambiental. Todo apicultor é, por sua essência, um defensor do meio ambiente." Comenta o presidente da Federação das Associações de Apicultures e Melinponicultores da Santa Catarina (FAASC).  A Região Sul, especificamente as terras catarinenses, possuem uma topografia montanhosa e, na regiões de serra, onde ocorre a transição entre os tipos de vegetação - a Mata Atlântica e a Floresta Ombrófila Mista do planalto – esse é o fator que mais contribui para a produção de méis diferenciados. “Particularmente aqui, a diversidade de floradas contribui. Uma vantagem em relação a outras regiões do Brasil é o clima mais ameno e frio, que gera um mel normalmente mais frutado, com sabor mais acentuado. Um terceiro elemento é o HMF (hidroximetilfurfural, molécula resultante da transformação dos monossacarídeos: frutose e glicose), que é tóxico e tira a qualidade do mel. Ele aumenta à medida que a temperatura se eleva. Por sermos um estado com o clima um pouco mais frio, o efeito é positivo. Isso diferencia o nosso mel de praticamente o resto do mundo”, comenta o coordenador de apicultura da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), ligada à Secretaria de Estado da Agricultura e Pesca. https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2019/06/21/abelhas-carregam-nas-asas-boa-parte-da-economia-de-santa-catarina.ghtml  

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Instituições

  • Assembléia Legistativa de Santa Catarina
  • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
  • CASAN
  • CELESC
  • CIDASC
  • Epagri
  • Escoteiros
  • FAPESC
  • Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina
  • Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas
  • Fundação GAIA
  • Universidade Regional de Blumenau
  • Instituto Ambientes em Rede
  • Instituto Federal de Santa Catarina
  • Instituto Noah
  • Policia Militar Ambiental
  • Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
  • Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
  • Secretaria de Estado da Educação
  • Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Universidade Federal de Santa Catarina
  • União dos Dirigentes Municipais de Educação
  • UNISUL
  • Universidade do Vale do Itajaí
  • UNOESC
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Florianópolis | CEP: 88032-900 | Telefone: (48) 3665-2000
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