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O projeto "Monitoramento da qualidade da água do Lajeado Cruzeiro" está em execução deste o mês de janeiro de 2014 e tem seu término previsto para dezembro de 2014, coordenado e desenvolvido pela ECOPEF conta com o apoio e aporte de recursos do Ministério Público Federal e Promotoria Publica de Santa Catarina via termo de ajuste de conduta. O objetivo central do projeto é o monitoramento da qualidade da água envolvendo a comunidade local, avaliando as condições do principal córrego do Parque Estadual Fritz Plaumann e Zona de Amortecimento, o Lajeado Cruzeiro. Serão realizadas coletas e análises em 04 pontos distintos: (1) nascente, (2) área central da comunidade de Sede Brum, (3) divisa do Parque com a comunidade e (4) sua foz, a montante da área alagada do Rio dos Queimados. A metodologia utilizada no decorrer dos 12 meses se dará por meio do monitoramento mensal da qualidade da água, através da coleta de amostras para análises laboratoriais e utilização do Ecokit. As análises serão executadas pela equipe técnica da ECOPEF envolvendo também os alunos da 7ª série de duas escolas, a Escola Francisco Bagatini de Sede Brum e outra escola do Município de Itá, promovendo dessa forma a educação e conscientização ambiental entre alunos e comunidade. Saiba mais sobre o Projeto Jornal do Almoço - Projeto monitora condições do rio Lageado Cruzeiro

O artesanato com foco na Educação Ambiental tem se tornado uma maneira de desenvolver a arte e criar a partir do reciclado, produções sustentáveis, que além de serem práticos, reciclam, reutilizam, mostram um novo olhar e decoram o ambiente, demonstrando o cuidado em relação aos resíduos produzidos pelo ser humano, possibilitando uma alternativa de renda e fortalecendo o conceito de sustentabilidade. Tem como objetivo oportunizar conhecimento prático, que possa gerar rendas alternativas, contribuindo para mudanças de postura, valores e atitudes em relação ao meio ambiente; é também uma terapia e busca a valorização do Eu. A reutilização do lixo seco em atividades artesanais não é pensando apenas em economizar, mas sim, no valor do trabalho com as mãos, a consciência do fazer para aprender, o estudo de nossa realidade, a criatividade, a criticidade e a reflexão sobre o material que está sendo trabalhado. Usar o lixo seco para criar um belo objeto decorativo ou de uso prático deve ser uma maneira de transformar aquilo que nos incomoda em algo que contribua para transformar a nossa realidade. Com base nos saberes locais e tradicionais dos grupos, o projeto realizado pela área social da EPAGRI no município de Caçador/SC, a partir de oficinas de artesanato com grupo de mulheres agricultoras, visa trabalhar ações integradas que agreguem iniciativas e o conhecimento dos grupos. Possibilita à mulher, a consciência de si mesma e do seu fazer no mundo. A metodologia se deu por meio de encontros, para levantamento de ações a serem desenvolvidas nas comunidades rurais, junto aos grupos de mulheres agricultoras, surgindo assim, o interesse pelo artesanato com utilização de materiais reciclados aliados a subprodutos provenientes da natureza, como sementes e palhas, assim como reaproveitamento de embalagens, papéis, tecidos, entre outros. Teve como apoio financeiro recurso oriundo do Programa SC RURAL para o desenvolvimento das primeiras oficinas realizadas. O projeto tem o propósito de ser contínuo e “desenvolver o sentido de “Comum-Unidade”, reconhecer a existência de algo que está “entre-nós”, que é comum a todos, estabelecendo acordos de cooperação e de “com-vivência” entre o grupo” (Broto). A partir das informações levantadas nos encontros, estão sendo realizadas oficinas de artesanato, com vários grupos de mulheres nas comunidades rurais do município de Caçador/SC. O projeto realizado, está tendo uma aceitação bastante grande e vem sendo procurado por outros grupos. Todo o trabalho está sendo divulgado através de sites institucionais e por meio de rede social, e também está sendo amplamente divulgado pelas participantes do grupo em suas comunidades e nas reuniões de lideranças dos grupos de mulheres existente em Caçador/SC, o que gera uma procura ainda maior.     View the embedded image gallery online at: https://educacaoambiental.sde.sc.gov.br/index.php/projetos?start=78#sigFreeId4c722694c6

O projeto ‘Multiplicadores Socioambientais’ é uma parceria entre os projetos de Extensão Universitária da Universidade do Vale do Itajaí, “Assessoria á Implantação e Gestão de Unidades de Conservação” e “Capacitação de gestores públicos e lideranças multissetoriais para os desafios da mudança climática e da governança ambiental na região da foz do rio Itajaí”, com o objetivo de promover reflexão crítica em crianças das séries iniciais, quanto às questões de cidadania e meio ambiente, levando as mesmas adquirirem compreensão do meio em que vivem.   Ainda, possibilitar o desenvolvimento sobre o sentido dos valores sociais, um sentimento de interesse maior pelo meio ambiente e a vontade de contribuir para sua proteção e qualidade. O projeto foi aplicado durante os meses de maio, junho e julho de 2014 no Centro de Educação Integral Cedin Verde Vale em Itajaí /SC, contemplando 40 crianças com faixa etária de 6 á 12 anos, divididas aleatoriamente em duas turmas denominadas A e B. Durante este período foram trabalhados temas como: Recursos Hídricos, Produção de Alimentos, Unidades de Conservação, Resíduos Sólidos, Consumismo e Mudanças Climáticas, todos de forma dinâmica e prática, com utilização de vídeos educativos e saídas a campo para a vivência em relação aos temas com a realidade das crianças.  VEJA MAIS IMAGENS DO PROJETO

Lançado em maio de 2017 com objetivo de proporcionar à comunidade francisquense conhecimentos sobre os diferentes ambientes do município e região visando a disseminação destas informações do município de São Francisco do Sul. Dentre as ações do Programa, está o projeto “Navegando pela Babitonga” que busca oportunizar aos alunos e professores das escolas municipais o contato com uma estratégia diferenciada de ensino e aprendizagem, através de aulas de campo monitoradas na Baía Babitonga. A primeira etapa do projeto consiste em palestra em sala de aula tratando ecossistemas, fauna e flora da Babitonga, e no segundo momento os alunos podem visualizar características ambientais e histórico culturais da região. O projeto contempla todos os alunos dos 5º anos da rede municipal de ensino, sendo o roteiro acompanhado por um técnico responsável que faz explicações e orientações sobre os ecossistemas e histórias da Baía Babitonga. As aulas de campo serão previamente agendadas e o calendário informado à escola.    

No Condomínio Perini Business Park, localizado no município de Joinville/SC, foi inaugurado em 2012 o Núcleo de Educação Ambiental Fabio Perini (NEA), o qual tem a proposta de disseminar a educação ambiental através da difusão do conhecimento a respeito do meio ambiente, viabilizando a preservação da biodiversidade da Mata Atlântica, promovendo a pesquisa da fauna e flora e propiciando maior contato das pessoas com a natureza. A estrutura do NEA contempla um auditório para a realização de palestras e atividades relacionadas à educação ambiental; viveiro de mudas nativas e horta orgânica; bem como, trilhas interpretativas em aproximadamente 1km de caminhada. São oferecidas duas opções de trajeto em meio a uma área de mata nativa com diversas espécies da fauna e flora, sendo as visitas guiadas e mediante agendamento prévio através de fichas de inscrição e autorização dos pais, no caso das escolas. Nos percursos existem pontos determinados para explanação com auxílio de placas e outros indicadores bem como, a interpretação espontânea, na qual monitores estimulam as pessoas à curiosidade à medida que fatos se sucedem. Feitos através da observação direta em relação ao ambiente, os desenhos tornam-se instrumentos eficazes para indicar os temas que mais estimulam a percepção ambiental. Dentre trabalhos desenvolvidos pelo NEA, pratica-se também o turismo ambiental, que demonstra as atividades das empresas em equilíbrio com o meio ambiente. Para analisar o método em que os monitores repassam as informações e como são desenvolvidas as atividades no NEA, trabalha-se com pesquisa de satisfação, na qual os visitantes deixam críticas e sugestões para o melhoramento das ações, e com o feedback, principalmente das escolas, onde recebemos trabalhos desenvolvidos pelos estudantes quanto ao que aprenderam durante visitação. São disponibilizados folders informativos para complementar as informações didáticas, assim como está sendo desenvolvida uma cartilha educativa abordando conceitos de preservação e conservação da biodiversidade da Mata Atlântica. Dos 2,8 milhões de m2 de área total do empreendimento, aproximadamente 600 mil m2 são constituídos por Áreas de Preservação Permanente e vegetação remanescente, onde as plantas e animais nativos da região podem garantir sua subsistência. Nestas áreas, encontra-se o Bugio-ruivo, espécie de primata classificada como vulnerável na lista dos animais com risco de extinção no Estado. Para garantir a preservação da espécie em questão, como parte integrante do NEA, foi desenvolvido o Programa de Conservação do Bugio-ruivo (PCBR) em parceria pelos coordenadores do Projeto Bugio de Indaial, através de um contrato de cooperação técnico científico estabelecido com a Universidade Regional de Blumenau (FURB). Desde 2012 foram atendidas mais de 1230 estudantes e professores de escolas municipais e estaduais, e mais de 1040 colaboradores de empresas. Com a vinda do PCBR e novos integrantes da equipe técnica do NEA, estão sendo formadas parcerias com a Secretaria Municipal e Estadual da Educação. Visto a positiva percepção dos visitantes, para 2015 o NEA visa o aprimoramento das metodologias educativas aplicadas, expandindo a abrangência do mesmo, duplicando as visitas com atendimento no NEA e também nas escolas, contemplando assim, maior púbico no processo de sensibilização ambiental.    Autores: Ana Júlia Dutra Nunes, Jorge Luis Maciel, Katiuscia Kaline Durão, Leticia Panaro Lunardi, Julio Cesar de Souza Jr, Zelinda Maria Braga Hirano.  

Histórico e reconhecimento, orientações e controle de Escorpiões animais peçonhentos encontrados em nossa cidade.  Dando o encaminhamento correto para as denúncias e soluções das demandas apresentadas. Em relação às Buscas Ativas de Escorpião, o protocolo do Ministério da Saúde determina que a única forma de controlar estes animais é através da sua catação, realizada no período noturno por se tratar de animais com hábitos predominantemente noturnos. Os escorpiões encontrados em Itajaí são os as da espécie Tityus serrulatus encontrados na região urbana da cidade e o Tityus bahienses na região rural, estes são os escorpiões de maior importância médica, sendo o T. serrulatus (amarelo) o responsável pelos acidentes mais graves. A BA (busca ativa) prevista no Manual de controle de Escorpiões do MS. "Ao todo são mais de 1.600 espécies diferentes de escorpiões sendo que cerca de vinte e cinco delas são de interesse médico, pois possui peçonha, veneno capaz de tirar a vida humana".  Visando diminuir o número de acidentes e a consequente chance de mortalidade, explicamos que a equipe realiza visitas com auxílio de lanternas ultravioleta e demais Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), no período noturno. Dente as atribuições relacionadas à Vigilância Epidemiológica estão também a captura de aranhas peçonhentas, lagartas venenosas e tarefas como supervisão, acompanhamento e orientação com palestras de Prevenção e Educação em Saúde.  Orientamos que é essencial manter o local de trabalho, terrenos e residências, limpos, livres de entulhos e fechar bem os lixos, pois os escorpiões se abrigam nestes locais e se alimentam de outros animais como baratas, aranhas, cupins e até mesmo pequenos vertebrados.  Lembrando que assim, além do escorpião, a limpeza do ambiente evita o surgimento de roedores e também que ocorra o acúmulo de água importante para o controle do mosquito Aedes aegypti transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. Procurar imediatamente atendimento médico se suspeitar que uma pessoa foi  picada por um escorpião. Caberá ao médico avaliar a gravidade e as conseqüências do ferimento.  

Instituições

  • Assembléia Legistativa de Santa Catarina
  • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
  • CASAN
  • CELESC
  • CIDASC
  • Epagri
  • Escoteiros
  • FAPESC
  • Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina
  • Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas
  • Fundação GAIA
  • Universidade Regional de Blumenau
  • Instituto Ambientes em Rede
  • Instituto Federal de Santa Catarina
  • Instituto Noah
  • Policia Militar Ambiental
  • Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
  • Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
  • Secretaria de Estado da Educação
  • Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Universidade Federal de Santa Catarina
  • União dos Dirigentes Municipais de Educação
  • UNISUL
  • Universidade do Vale do Itajaí
  • UNOESC
Centro Administrativo do Governo | Rod. SC 401 - km. 5, nº 4.600
Florianópolis | CEP: 88032-900 | Telefone: (48) 3665-2000
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