A UNIVALI desenvolve o projeto ''Jardins Sustentáveis“. Nos jardins dos campus é possivel encontrar flores, folhagens, vegetais e legumes, que são aproveitados pela comunidade acadêmica. A professora responsável pelo projeto Dalva Sofia Schuch resalta que os alunos, professores e funcionários cuidam e colhem o resultado das hortas, consumindo na universidade ou em casa. O adubo usado para fertilizar é feito com oque vem da cozinha e dos próprios jardins da universidade, reutilizando tudo. O ambiente universitário torna-se mais convidativo e agradavel para todos além do aproveitamento do espaço. Galeria de Imagens do Projeto View the embedded image gallery online at: https://educacaoambiental.sde.sc.gov.br/index.php/projetos?start=72#sigFreeId359f7c7456 Autora: Dalva Sofia Schuch
PROJETO JUNHO SUSTENTÁVEL 2018 O projeto Junho Verde constitui-se na organização e realização de ações na escola e nas unidades, ao longo de todo o mês, e com o objetivo de marcar e refletir sobre o tema meio ambiente. A crescente necessidade de ampliar e incrementar as ações ambientais na escola, no sentido de garantir e melhorar a eficiência da gestão ambiental e da educação ambiental, de acordo com o preconizado pelo programa Barão Ambiental, levaram o Comitê Ambiental da escola, a Comissão Organizadora e a própria direção a promover atividades ao longo de todo o mês e incluir a programação no Junho Verde de Blumenau, promovido pela Faema. A partir das ações já realizadas na escola, em todos os níveis, e em suas unidades, destacando-se aquelas que são geradas e geridas pelo Comitê Ambiental, pelo Barão Ambiental, pela Empresa Ecológica, pela iniciativa de professores(as) e coordenações e pelo programa Galo Verde, o projeto visa integrar, divulgar e ampliar o conjunto de atividades que conduzam à reflexão sobre a temática ambiental. Para tal, foi criada a Comissão de Organização do Mês do Meio Ambiente, coordenada pelo professor José Sommer e composta pelas professoras coordenadoras Maria Helena Linhares, Sônia Roeders, Rosemarie Soares e os integrantes do Comitê Ambiental. Após a realização de duas reuniões ampliadas da comissão com membros do Comitê Ambiental e outras coordenações, foram definidas as ações que ocorrerão ao longo do mês, como segue: - Realizar uma ação por turma: divulgar através das coordenações a ideia de realizar pelo menos uma ação envolvendo cada turma da escola e das unidades. - Lançamento do livreto de artigos do Informativo Semanal. - Plantio com o CELE na Sede Sinodal: visitar o local para ver a necessidade de replantio. - Ação do lixo exposto no pátio, a exemplo do que foi feito no ano passado. - Inclusão das ações da escola no calendário municipal (Junho Verde). - Recolhimento do lixo eletrônico. - Lançamento do roteiro ambiental (EXPEDIÇÃO SUSTENTÁVEL), envolvendo as estações da escola (recolhimento de água da chuva, de resíduos especiais, da coleta seletiva, da compostagem e das árvores identificadas). - Mural com os dados de diminuição do consumo de papel e de energia a partir das iniciativas de troca das lâmpadas e redução das avaliações físicas. - Carbono Social em Rede: colocar o mural e a árvore para recolhimento de contribuições. - Dia do lanche sem lixo, envolvendo a Educação Infantil e o Fundamental até o 4º ano. Data: 14/6/2018. - Concurso de ideias sustentáveis: promover através das coordenações. - Musicalizando com Sucata: promover apresentações envolvendo os alunos do Período Integral. - Ação do Barão Arte e Cultura: ver com a coordenação sobre a possibilidade de realizar uma ação. - Montar um espaço de visitação com materiais do curso de Ciências Biológicas (e outros) da FURB. - Uso da passarela para uma exposição de fotos (Fundamental II) e outras atividades produzidas por alunos, especialmente dos primeiros e segundos anos e do Período Integral. A coordenação do projeto, apoiada pelas instâncias já referidas, fará gestão com as coordenações e alunos para definir e sugerir ações. Muitas das ações ocorrerão ao longo de todo o mês ou dependerão de definições com as coordenações para estabelecer datas. Escola Barão do Rio Branco BLUMENAU
Concluído em janeiro de 2013, o levantamento aerofotogramétrico tornou Santa Catarina o primeiro no país a ter restituição hidrográfica em alta precisão e base hidrográfica ottocodificada. Este levantamento e a formação da nova referência de base de dados cartográficos podem ser utilizados na qualificação dos planos de bacias hidrográficas, planejamento costeiro, regularização fundiária, estudos de potencial hidroelétrico, auxílio à definição de áreas de risco para realocação de moradias e planejamento urbano, qualificação das medidas efetivas de proteção às comunidades e ao meio ambiente, planos diretores municipais, planejamento de ocupação de áreas urbanas/rurais, planejamento e construção de estradas, entre outros. O serviço de aerofotogrametria consiste em uma cobertura sequencial fotográfica por intermédio de avião equipado com tecnologia de ponta, tornando possível extrair todos os elementos geográficos específicos para as mais diversas aplicações. O trabalho resultou em 28 terabytes de dados, com fotos originais, ortofotos, dados de topografia, além da restituição hidrográfica e base hidrográfica ottocodificada. A restituição é o mapeamento de todo o sistema hidrográfico, utilizando uma técnica manual, com visualização tridimensional, que respeita as ondulações naturais do relevo. Já a ottocodificação é uma metodologia baseada na delimitação das áreas de contribuição exclusiva para cada trecho da rede hidrográfica, que recebe um endereçamento. Este modelo é utilizado pelo Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Sigreh) e Agência Nacional de Águas (ANA). Saiba mais sobre o Projeto
Este trabalho tem por objetivo conscientizar as pessoas sobre o descarte de materiais em locais inadequados, ocasionando enchentes ou a morte de animais em seu habitat. Buscando a preservação da água contra a poluição que afeta e, por consequência, a saúde das pessoas e a vida da fauna e da flora. A Escola Básica Municipal Olinda Peixoto, de Porto Belo, elegeu a poluição das águas através do lixo, que muitas pessoas largam nas ruas e em terrenos baldios o que depois de algum tempo se torna um problema. Buscamos o envolvimento da comunidade, os alunos juntamente com os professores de artes, ciências e de geografia, explanaram a temática com a confecção de cartazes e faixas para palestras e uma passeata até o Rio Perequê, que fica próximo à escola, durante essa caminhada recolhemos vários matérias descartados pelas ruas, principalmente plástico, que levam mais de 100 anos para se decompor e outro dado alarmante é que até o ano de 2050, haverá mais plástico nos oceanos que peixes, além disso, recolhemos também bitucas de cigarro, percebendo a “nova tendência esportiva, lançamento de bitucas,” que levam até cinco anos para se decompor. Nosso trabalho busca resgatar os bons costumes, principalmente o de jogar o lixo, no lixo, tendo em vista que a nossa região Costa Verde & Mar, e principalmente o nosso município tem a economia movimentada pelo turismo devido a suas praias. Escola Básica municipal Olinda Peixoto. Fundação do Meio Ambiente de Porto Belo http://portobelo.sc.gov.br/noticias/index/ver/codNoticia/483670/codMapaItem/4326
O objetivo do projeto é proporcionar o conhecimento e a conscientização dos alunos acerca dos temas que envolvem meio ambiente e cidadania incluindo a sua importância e o cuidado para as futuras gerações. Atividades realizadas: Pesquisa dirigida e discussão sobre as diversas questões ambientais; Leis que abordam a preservação ambiental; Textos que abordam a destruição do meio ambiente; Palestras sobre Meio Ambiente; Vídeos sobre o Meio Ambiente; Entrevistas sobre as ações que estão sendo desenvolvidas com relação a: coleta seletiva, aterro sanitário, rede de esgotos, preservação dos Rios: Lajeado São José e Passo dos Índios; Praticar a coleta Seletiva dentro do ambiente escolar nossa Unidade Escolar; Passeio pela escola, recolhendo o lixo encontrado; Elaboração de cartazes informando o tempo de decomposição dos lixos; Busca de informações sobre o tema: entrevistas, pesquisas, telejornais, revistas, internet; Montagem de um mural ecológico; Caminhada pelo bairro observando e registrando através de fotografia as condições do meio ambiente, quantidade de lixo jogado nas ruas, poluição causada pelo esgoto, saneamento básico, condições de moradia; Produção de poemas, poesias; Palestras sobre a questão ambiental; Execução do Projeto de embelezamento de ajardinamento da nossa unidade escolar; Conseguir junto aos órgãos municipais e empresas particulares mudas de flores e plantas ornamentais; Discussão e debates de questões relacionadas ao meio ambiente; Confecção de murais, painéis, cartazes, panfletos; Avaliação descritiva (relatórios de atividades); Vídeos sobre os fenômenos atmosféricos; Filmes; Acesso a Internet para busca de informações sobre o Meio Ambiente; Confecção de teatros, maquetes; Organizar os agentes da limpeza para colaborar com o projeto por uma escola mais limpa; Providenciar lixeiras nas salas de aula para coleta de material a ser reciclado; Visita a nascente do rio Chapecó, no município de Cordilheira Alta; Fazer a análise da água dos rios: Lajeado São José e Passo dos Índios para verificar a qualidade da mesma; Verificar a qualidade da água que tomamos na escola, observando de quanto em quanto tempo são limpa as caixas de água; Visita a Mostra de Educação Ambiental e Ecologia; Leitura e releitura da carta 2070; Culminância Exposição de trabalhos aberta a Comunidade. Instituição: E.E.B. Profª Irene Stonoga Município: Chapecó/SC View the embedded image gallery online at: https://educacaoambiental.sde.sc.gov.br/index.php/projetos?start=72#sigFreeId903b74ac48
A Escola Honorata Freitas, da comunidade de Sertão do Siqueiro, Zona Rural do atual Município de Pescaria Brava desmembrado de Laguna em 2012, conta com 32 alunos da Educação Infantil ao Ensino fundamental. A escola sentiu necessidade de resgatar a história, fortalecer as práticas comunitárias sustentáveis, envolver as famílias reconhecendo o patrimônio cultural e ambiental local. Com este objetivo como fator decisivo na formação das crianças enquanto sujeitos de sua história e de sua identidade, procurou a parceria da Epagri, das secretarias municipais mobilizando pais e moradores da comunidade. A tarefa fundamental da escola com estas parcerias foi a construção participativa do projeto político pedagógico da unidade escolar. Dentre as ações realizadas destacamos: entrevista com as famílias; visita a roça de mandioca e ao engenho de farinha (principal atividade econômica da comunidade; e o encontro de vivencias onde definiuse o projeto de construir a Casa de Barro, resgate de uma tecnologia e conhecimento que estavam se perdendo Formou-se uma comissão da Casa de Barro. Foram algumas reuniões para organizar e definir o que fazer e que materiais utilizar. O saber de cada parceiro foi valorizado, mas o Senhor Arthur (agricultor com 83 anos), foi o grande mestre de obras responsável pela construção da casa.Os matérias foram doados de casas antigas já demolidas como portas, janelas, telhas e pedra para fundação. O Sr. Arthur com as crianças e moradores prepararam os bambus e cipós., o terreno nivelado foi doado por um pai de aluno. Foi uma grande festa de conhecimentos onde mulheres, crianças, homens, todos interagindo barreando e celebrando a cultura e a criação do Primeiro Museu do Município de Pescaria Brava. Momento especial onde a história local com a Casa de Barro mexendo com as mentes e os corações, de comunidades e instituições num processo de aprendizagem ambiental transdisciplinar. Autores: Elisabeth Lemos Remor e Raquel Fernandes Costa