Em uma reunião no plenarinho da Assembleia Legislativa, reforçou a decisão dos deputados da necessidade da instalação da Frente Parlamentar dos Direitos das Famílias Catarinenses atingidas por Barragens. A frente pretende levantar números oficiais e cobrar a elaboração de planos de prevenção para evitar tragédia como a ocorrida com o rompimento da barragem do Córrego do Feijão, no município de Brumadinho (MG). O deputado e coordenador da frente, destacou que um dos objetivos do grupo é criar um trabalho maior de fiscalização e de prevenção em SC. Com a frente serão reunidas informações das barragens junto a Defesa Civil, Bombeiros, IMA, Ibama, prefeituras e outros órgãos para que se tenha a real dimensão do impacto social, econômico, ambiental e de famílias atingidas pela construção deste tipo de estrutura. Uma das coordenadoras do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), entidade que há 30 anos atua no estado, afirmou que é preciso tratar da segurança das barragens e ao mesmo tempo defender os direitos das famílias atingidas. Para ela, a falta de números oficiais de quantas pessoas podem ser atingidas pelas barragens em território catarinense e de planos de prevenção colocam em risco uma grande parcela da população. https://dnsul.com/2019/politica/frente-cobrara-planos-de-prevencao-e-numeros-oficiais-das-barragens-em-sc/
A Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente participou do encontro com representantes da Copel, para tratar da implantação da nova linha de transmissão de energia que irá interligar Curitiba a Blumenau, passando por Jaraguá do Sul. A Fujama aproveitou para formalizar o pedido para que os valores referentes às compensações ambientais resultantes da implantação da linha de transmissão sejam revertidos para o município de Jaraguá do Sul, mais especificamente, ao Parque Natural Municipal Morro dos Stinghen, Unidade de Conservação Municipal legalmente constituída. Com os valores provenientes da compensação, a Fujama poderá investir no Plano de Manejo do Parque, instalar novos equipamentos e abrir novas trilhas no local. Com isso, o Parque poderá atender melhor a comunidade com as diversas atividades de educação ambientais. http://www.jdv.com.br/noticia/10580/fujama-quer-verbas-de-compensacao--
As chuvas ocorridas nos últimos dias têm causado alagamentos em diversas cidades da região, muitas na área de abrangência do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba. Principalmente em áreas urbanas, esses acúmulos de água podem ser potencializados por conta de ações do ser humano, que ainda descarta lixo em locais inadequados e provoca erosões no solo, diminuindo a capacidade de vazão de bueiros, bocas de lobo e canais. A construção de vias, rodovias e calçadas, por exemplo, não deixando um grande espaço para a água infiltrar, faz com que ela escoe e ganhe velocidade, o que também contribuiu para os alagamentos. É importante ressaltar que, embora sejam fenômenos naturais, a ação humana pode potencializar seus efeitos. Um alerta, mais uma vez, para os princípios da educação ambiental. Se as pessoas não jogarem o lixo nas ruas e, ao invés disso, descartarem de forma correta, esses materiais não se depositarão nos bueiros e obstruirão o escoamento superficial de água. https://www.portalveneza.com.br/descarte-inadequado-de-lixo-e-erosao-do-solo-sao-exemplos-de-situacoes-prejudiciais-ao-meio-ambiente/
O Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba planeja fortalecer, em 2019, as ações voltadas para a educação ambiental no Sul catarinense. Além disso, estarão também trabalhos de capacitação e sensibilização de membros e da própria comunidade, em relação à preservação das águas. As ações prioritárias com essa nova forma de gestão estão focadas na capacitação e sensibilização dos membros, referente à gestão de recursos hídricos e seu papel no Comitê; na continuidade das ações de educação ambiental, em parceria com a Unesc, gerências regionais de educação e as próprias escolas; e a questão do envolvimento da comunidade de uma forma em geral nas atividades que realizarmos, como o Dia da Água, o Diálogo Entre Bacias com o Comitê Urussanga, o Dia da Árvore e a Semana do Meio Ambiente. Em relação à educação ambiental, as ações deverão ser remodeladas antes de repassadas aos estudantes, além dos processos de capacitação de multiplicadores e da sensibilização dos membros e atores estratégicos da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá. https://www.portalveneza.com.br/comite-ararangua-fortalecera-acoes-de-educacao-ambiental-na-regiao/