Os potinhos de glitter convencionais são feitos com micro pedaços de plástico e folhas de alumínio, o produto é muito prejudicial ao meio ambiente, principalmente quando cai no mar. Quando ficou sabendo disso, a arquiteta que adora usar glitter em festas e no Carnaval procurou alternativas ambientalmente mais corretas, mas não encontrou opções no Brasil. Em 2016 e ela decidiu pesquisar, por conta própria, receitas caseiras de glitter ecologicamente correto, foram quatro meses de testes até chegar à atual receita comercializada por sua empresa, a Pura Bioglitter. O produto desenvolvido leva ágar-ágar (uma gelatina de algas) e mica, um mineral natural que dá cor ao glitter. A pequena empreendedora que trabalhava sozinha participou de um programa de aceleração do Sebrae. Ganhou mais duas sócias e contratou três funcionárias. Apesar de desejar otimizar o processo para produzir em larga escala, por enquanto a fabricação da Pura Bioglitter segue artesanalmente. É um processo longo e depende das condições climáticas. Leva de dois a três dias para fazer o processo completo produzimos no máximo 800 gramas por vez. https://revistapegn.globo.com/Mulheres-empreendedoras/noticia/2019/02/carnaval-empresa-quer-bombar-com-glitter-que-nao-polui-o-meio-ambiente.html
A Justiça determinou a interdição e desocupação de um hotel em Bombinhas, suspeito de despejo irregular de esgoto no mar. A determinação é da juíza e foi proferida nessa segunda (25). A Prefeitura de Bombinhas entrou na Justiça contra o hotel há cerca de um ano. No dia 5 de fevereiro, fez nova denúncia após identificar ligações irregulares e despejo de efluentes na rede pluvial, acabando em poluição no mar da praia de Bombas. No dia 6 de fevereiro, a Justiça determinou a interdição e a desocupação dos 203 apartamentos em até 48 horas a partir do recebimento da notificação, mas no dia seguinte a desembargadora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, derrubou a decisão e mandou fazer inspeção para analisar as condições da água, que são o alvo na denúncia. https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/02/26/justica-determina-novamente-interdicao-e-desocupacao-de-hotel-em-bombinhas.ghtml
A Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de SC, composta por 24 instituições públicas e privadas, representativas da sociedade catarinense, com dez GTEAs nas mais diversas regiões Hidrográficas, vinculado diretamente à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, sob coordenação da Gerencia de Planejamento e Educação Ambiental, que tem por finalidade identificar, analisar e propor ações e processos participativos na construção e acompanhamento de políticas e programas de Educação Ambiental. Na primeira reunião ordinária do ano, realizaram o planejamento das ações para o ano de 2019, além de estabelecer um cronograma de reuniões. Teve a Presença de representantes da Câmara técnica de educação ambiental do Consema, a visita do Secretário de estado da SDS, que deu as boas-vindas e uma palavra de apoio aos representantes. O Adjunto Amândio João, também participou da reunião, colocou se a disposição para que a Comissão tenha um ano produtivo, sempre priorizando o desenvolvimento sustentável e valorizando o cidadão catarinense. A comissão ainda discutiu a possibilidade de acontecer o Encontro Catarinense de Educação Ambiental, além de estabelecer comissão para discutir a participação no Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, que possivelmente acontecerá no segundo semestre de 2019 em Ouro Preto-MG. manter a pauta “educação ambiental no desenvolvimento do Estado de Santa Catarina, é nossa prioridade”, destaca o Gerente de Educação Ambiental da SDS, que também é presidente da CIEA- Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental.
A moradora do bairro Linha Anta, em Criciúma, usa a criatividade e o amor ao próximo para levar mais felicidade a crianças da região. Com paciência e cuidado, ela restaura bonecas usadas, doando-as depois a quem mais precisa através de trabalho voluntário. Apesar dos presentes só serem entregues no fim do ano, a produção está a todo o vapor. Primeiro os brinquedos são distribuídos na Apae de Morro da Fumaça e depois são distribuídas em outros locais.O processo para restaurar as bonecas requer paciência e dedicação. Primeiro é preciso limpá-las, para depois consertá-las e confeccionar a roupinha. Quando há tecido, também são feitos bichinhos de pano, com moldes confeccionados pela própria voluntária. A voluntária aceita doações de bonecas usadas ou de carrinhos em bom estado de conservação, retalhos de tecidos, rendas, fitas e pedaços de fibra, também são aceitas pomadas em gel de nome AcneZil, que é o único tipo que ajuda na eliminação das manchas de canetas. Contato: 48 3434 1665 ou 99926 5834 (WhatsApp). https://dnsul.com/2019/geral/criciuma-carinho-expresso-em-voluntariado/