A Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente promoveu a instalação de mais de 30 placas de identificação, orientação e de sinalização no Parque Natural Municipal Morro dos Stinghen. De acordo com o chefe de educação ambiental, as placas enriquecerão a visita ao local, que conta com trilha guiada geralmente no último sábado de cada mês, mediante inscrição. Há, também, trilha noturna com agendamento em dias de semana, sempre para grupos de cerca de 20 pessoas. No ano passado, aproximadamente 400 pessoas participaram da trilha, mas um projeto envolvendo a Secretaria de Educação, em 2019, pretende dobrar este número. A proposta pretende levar estudantes ao local para uma abordagem sobre a Mata Atlântica, típica da região, e sobre a necessidade de conservação deste bioma. A participação da trilha envolve uma palestra de cerca de 15 minutos sobre a importância do parque para o município e transmissão de aspectos da fauna e da flora local. https://www.diariodajaragua.com.br/geral/parque-natural-recebe-placas/436546/
Consciente da causa ambiental e na sustentabilidade, o Beto Carrero World passou a substituir os canudos plásticos por canudos de papel, que são biodegradáveis e não oferecem risco à vida marinha. A estimativa é que a iniciativa elimine 1 milhão de canudinhos do planeta por ano. O cuidado com a natureza e os animais sempre foi uma grande preocupação do fundador Beto Carrero, e este legado é uma das prioridades no Parque. Todos os estabelecimentos que servem alimentação e bebidas oferecem a opção eco-friendly, ele sinaliza ao público a possibilidade de ajudar o planeta com um simples gesto, é mais do que se preocupar com a causa ambiental, é adotar atitudes que transformam o mundo, se comprometer pelo bem de todos. Todos os resíduos gerados dentro do Parque são selecionados e ganham nova utilização através da destinação correta. Ao todo, cerca de 20 mil quilos de plástico ganham destino correto por ano. No Instituto Beto Carrero através do curso “Betinho Carrero Fazendo Arte”, mais de 300 quilos são reciclados por ano. https://www.diariodajaragua.com.br/variedades/beto-carrero-world-substitui-canudos-e-estima-eliminar-mais-de-1/434406/
Técnicos da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama) resgataram um macaco bugio na rua Erich Harchen no bairro Rio Cerro I. O animal estava ferido numa das pernas traseiras e estava no chão quando a equipe chegou. Após o resgate, feito pelo biólogo da Fujama e pela estagiária de Educação Ambiental, o macaco foi encaminhado ao veterinário onde tratou os ferimentos, assim que se recuperar o animal deverá ser devolvido à natureza. Este é o terceiro macaco da espécie resgatado em área residencial de Jaraguá do Sul em menos de três meses. O bugio, também chamado de guariba ou macaco barbado, faz parte do grupo dos macacos do gênero Alouatta: arborícolas, de hábitos herbívoros, corpo forte e cauda longa. Sua característica mais marcante é o som emitido pelos machos que pode ser escutado a longas distâncias. Pode ser encontrado em regiões florestais desde o sul da Bahia até Rio Grande do Sul. https://www.diariodajaragua.com.br/jaragua-do-sul/macaco-bugio-e-resgatado-no-rio-cerro-i/434913/
A Secretaria do Meio Ambiente está buscando parceria com a organização World Wide Fund For Nature (WWF-Brasil) para desenvolver projetos e ações na Área de Proteção Ambiental Costa Brava. O secretário do Meio Ambiente, esteve em São Paulo, onde fica a sede do WWF – Brasil, em reunião com a coordenadora dos programas Mata Atlântica e Marinho. Na reunião começaram a alinhar ações para integrar a APA no projeto Caminho da Mata Atlântica, que é uma trilha que liga o RS ao RJ, passando por Santa Catarina, Paraná e São Paulo. A proposta do projeto é conectar trilhas, caminhos e travessias, aprimorar as opções de lazer ao ar livre e promover a importância das áreas protegidas para a economia, o lazer e a saúde. Outro assunto tratado na reunião foi o incentivo à implantação de reservas particulares do patrimônio natural na APA Costa Brava. As RPPN’s são unidades de conservação criadas pelo proprietário do local, sem desapropriação de terra. Quando decide criar uma RPPN, o dono da área assume o compromisso de conservá-la, manter a preservação da área e o uso racional para o ecoturismo e a educação ambiental. O secretário também pediu à WWF-Brasil o apoio de curadoria para a implantação de um Centro Ambiental na região da APA, o qual poderá estar localizado em uma RPPN. Todos esses assuntos serão discutidos com as associações de moradores da região e com o Conselho Gestor da APA Costa Brava. https://www.bcnoticias.com.br/semam-busca-parceria-com-a-wwf-brasil-para-implantar-projetos-na-apa-costa-brava/