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O projeto Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina é um projeto de pesquisa executado pela Universidade Federal de Santa Catarina, com financiamento da FAPESC e apoio da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo. Os principais objetivos gerais do projeto são sintetizar informações sobre a Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina, com ênfase nos Filos Porifera (esponjas) e Cnidaria (águas-vivas, anêmonas-do-mar e corais), obter novos dados sobre a Biodiversidade Marinha do Estado, e consolidar um grupo de pesquisa multidisciplinar em Biodiversidade Marinha no Estado de Santa Catarina. O projeto Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina também apoia outros projetos da UFSC e de outras universidades através da Rede SISBIOTA-Mar: Rede Nacional de Pesquisa em Biodiversidade Marinha. Em 2012, uma das publicações da mestranda Kátia C. C. Capel, cujas pesquisas foram apoiadas integralmente pelo presente projeto, foi contemplada com o II Prêmio Valorização da Biodiversidade Catarinense. Também em 2012, uma imagem obtida pelo integrante do projeto, Dr. João Carraro, foi a primeira colocada no concurso Nacional de Fotografia do CNPq. O projeto Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina também contribui com projetos de colaboradores, como o monitoramento do Coral-Sol, espécie invasora descoberta na Ilha do Arvoredo. O monitoramento e remoção dos corais é coordenado pelo ICMBIO, através da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, com apoio da equipe do projeto Biodiversidade Marinha de Santa Catarina e do Projeto Coral-Sol. Saiba mais sobre o Projeto Livro Vida Marinha de Santa Catarina e outros resultados do Projeto

O projeto BioNatural Composteiras foi realizado por alunos do 9º ano, da E.E.B.M. Duque de Caxias, em Pomerode, em 2018. Ele tem como objetivo o aproveitamento dos resíduos orgânicos com a utilização de composteiras domésticas. A compostagem é um processo que transforma os resíduos orgânicos em um fertilizante natural, que pode ser utilizado como adubo, reduzindo assim a quantidade de resíduos que seriam depositados em aterro sanitário. Este projeto é uma ótima forma de mostrar aos alunos, na prática, uma maneira simples e eficaz de diminuir a grande quantidade de resíduos que geramos diariamente. Ele surgiu da necessidade observada na escola em encontrar uma solução para o excesso de resíduos gerados na preparação da merenda escolar, estendendo-se para as residências dos alunos com o objetivo de incentivar as famílias à adotarem tal prática, diminuindo o volume de seus resíduos orgânicos. As composteiras foram confeccionadas com baldes plásticos pelos próprios alunos no contra turno escolar. O biofertilizante produzido foi armazenado em garrafas de 250 ml e vendido para a comunidade para pagar o material utilizado. Já o adubo é utilizado na própria escola. As composteiras foram entregues aos alunos, na expectativa de motivar também seus vizinhos e assim alcançar resultados ainda maiores. Este projeto foi um dos vencedores nacionais da categoria Ensino Fundamental do Prêmio Sebrae Educação Empreendedora.                                    Audiovisual: https://photos.app.goo.gl/FpustVHHvRUyNuLd8          

O projeto Bolha de Sabão foi realizado por alunos do 9º ano da E.E.B.M. Duque de Caxias, em Pomerode, em 2019. Durante as aulas de química, eles foram instigados a identificar uma oportunidade de negócio. Pensando na problemática de resíduos produzidos pelos seres humanos e sua destinação adequada, eles decidiram desenvolver um projeto na área ambiental, usando o óleo vegetal residual para fabricação de sabão. Por falta de conscientização, grande parte da população ainda despeja o óleo vegetal residual em terrenos baldios, no lixo e, principalmente, na pia, podendo causar entupimentos das redes de esgoto e danos irreversíveis ao meio ambiente. Reciclar o óleo vegetal é uma forma de evitar tais problemas, visto que ele pode servir de matéria-prima para a fabricação de produtos como biodiesel, tinta, sabão, detergente e outros. Inicialmente, os alunos identificaram os possíveis clientes e concorrentes, estabeleceram ações de produção e de captação de recursos para o desenvolvimento e implantação do plano de negócio. Para iniciar a produção, os alunos fizeram uma campanha na escola para coletar óleo vegetal usado. Posteriormente, nas aulas de ciências, com a temática reações químicas, o sabão foi produzido a partir do óleo vegetal filtrado e outros ingredientes. Por fim, os alunos definiram os recursos financeiros necessários para concluí-lo e atuaram na divulgação do negócio na escola.        

O projeto “Broto de Papel: Ecopapelaria” foi realizado por alunos do 6º ano da E.E.B.M. Duque de Caxias, em Pomerode, em 2019. O objetivo foi separar os resíduos produzidos na sala de aula e reaproveitá-los de forma artesanal, produzindo itens feitos de papel reciclável para posterior venda entre os funcionários e alunos. O Projeto faz parte de uma iniciativa de combate ao desperdício dos insumos naturais, possibilitando aos alunos a experiência de caracterizar e quantificar os resíduos sólidos gerados, visando incentivar a reutilização e a reciclagem. O nome do projeto se refere à ideia de que o papel descartado pode se tornar algo novo, associando ainda ao renascimento de uma árvore. Foram abordados temas como: pegada ecológica, consumo consciente, 3R’s, separação dos resíduos, coleta seletiva e aterros sanitários. Na prática foi trabalhado o reuso do papel, implantação de caixas para coleta de papéis utilizados, lixeiras para a coleta de raspas de lápis e conscientização dos funcionários e alunos. Foram coletados, aproximadamente, 80 kg de papel das salas de aula. Para desenvolver o material reciclado, os alunos picaram o papel coletado, deixando-o de molho por 48 horas, para depois triturar com o liquidificador. A mistura foi colocada em uma piscina de plástico e adicionado o corante. Essa massa de papel foi retirada com uma tela, já deixando um formato semelhante à folha. Foram produzidos blocos de anotação e marca páginas. Audiovisual:  https://photos.app.goo.gl/aWmpjwwnxL6f3qpD7       

O Projeto Cantando e Semeando foi realizado pelo CEI Rosa Borck, em Pomerode, com a turma Creche 1 (idade de 6 meses a 1 ano e 9 meses), em 2019. A escolha deste tema deu-se pela demonstração de entusiasmo das crianças durante alguns momentos de interações com a natureza e a música. O projeto tem como objetivo proporcionar às crianças atividades e momentos que desenvolvam a aprendizagem, exploração, experimentação, criação e investigação, no que tange os elementos da natureza; compartilhando, interagindo, convivendo com o outro e ainda se divertindo com as experiências propostas, com o intuito de instigar o amor e a preservação do meio ambiente. Durante o ano, foram trabalhadas diversas músicas, relacionando-as com os elementos da natureza, além de integrar momentos de leituras e outras atividades no processo de busca, interatividade e descobrimentos, ampliando assim seu conhecimento do mundo. As crianças e as famílias puderam juntas participar deste projeto desde o manuseio da terra e sementes, plantio e acompanhamento do crescimento e florescimento, inclusive, com a troca de plantas e flores entre as famílias. Enfatizou-se o contato com o meio externo, por ser essencial para o desenvolvimento saudável das crianças; o contato com a terra, os animais, as cores e os sons da natureza levaram as crianças a apurar os cinco sentidos, descobrindo novas percepções e reconhecendo a natureza.         Audiovisual: https://photos.app.goo.gl/jcWMJjDBeChgcYT46

 O Centro de Pesquisas Biológicas de Indaial - CEPESBI foi criado através da Lei Municipal n0 2.099, de março de 1992. O mesmo é mantido por meio de um convênio entre a Prefeitura Municipal de Indaial e a Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB. Desde sua fundação, o centro tem realizado atividades de pesquisa, educação ambiental em escolas, feiras, exposições e universidades, além de integração da comunidade local com estudantes universitários e pesquisadores. Dentre as principais atividades do centro destaca-se o Projeto Bugio, um estudo científico que procura conservar a subespécie Alouatta clamitans Cabrera, 1940 (Primates: Atelidae), o bugio ruivo. Os estudos para melhor conhecimento desta espécie tiveram início em ambiente natural em 1991 no Morro Geisler, em Indaial - SC, uma área de 40 ha. de Floresta Ombrófila localizada no perímetro urbano do município e que possui ligação com o Parque Nacional da Serra do Itajaí. Esta atividade gerou subsídios para manutenção de bugios em cativeiro e viabilizou a implantação de um criadouro científico, oficializado pelo IBAMA em 1995, onde os dados científicos coletados a campo são aplicados a fim de incrementar o bem-estar dos animais cativos. O criadouro já recebeu mais de uma centena de animais e conta no momento com 44 indivíduos. Os animais são provenientes de apreensões em cativeiros ilegais realizadas pelo IBAMA ou pela Polícia Ambiental, ou ainda trazidos pela comunidade local por apresentarem ferimentos.   A sensibilização e conscientização da população local e regional quanto a questões ambientais iniciou-se já em 1992, com a participação em feiras e exposições como a Festa do Colono, a Festa anual de emancipação do município e Semana do Meio Ambiente de Indaial, assim como em palestras em escolas do município. O treinamento de estudantes e profissionais para desenvolverem atividades na área de primatologia sempre foi uma meta do CEPESBI. Cerca de 200 pessoas dentre estudantes da FURB e de outras instituições nacionais e internacionais já foram capacitadas para atuar em estudos de ecologia, comportamento, biomedicina e medicina de primatas neotropicais.   NOTÍCIA SOBRE PROJETO

Instituições

  • Assembléia Legistativa de Santa Catarina
  • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
  • CASAN
  • CELESC
  • CIDASC
  • Epagri
  • Escoteiros
  • FAPESC
  • Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina
  • Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas
  • Fundação GAIA
  • Universidade Regional de Blumenau
  • Instituto Ambientes em Rede
  • Instituto Federal de Santa Catarina
  • Instituto Noah
  • Policia Militar Ambiental
  • Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
  • Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
  • Secretaria de Estado da Educação
  • Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Universidade Federal de Santa Catarina
  • União dos Dirigentes Municipais de Educação
  • UNISUL
  • Universidade do Vale do Itajaí
  • UNOESC
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Florianópolis | CEP: 88032-900 | Telefone: (48) 3665-2000
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