No dia 11 ocorreu a edição de novembro da Feira do Príncipe, o tema deste mês foi “Consciência Negra”, em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. Para homenagear a data, programação cultural com diversas atrações, elaborada em parceria com a Coordenadoria de Promoção de Igualdade Racial da Prefeitura de Joinville. Durante a manhã teve cortejo com Afoxé Omilodê, apresentação de capoeira, grupo de dança da Escola de Educação Básica Doutor Tufi Dippe, com as coreografias “Império Zulu”, “Afro Beat” e “Negritude”, na programação vespertina, recital de poesia e apresentação de samba com o Grupo Amigos do Kenia. Além das atrações no palco da Praça Nereu Ramos, o público da Feira do Príncipe também vivenciou a cultura afro-brasileira como, oficina de tranças afro e pintura tribal. A feira ainda oferece expositores ao público com produtos como, artigos em couro, acessórios, peças em madeira, tricô, crochê, pinturas,brechó, livros, flores, temperos, cactus, mudas de plantas e verduras. https://ocp.news/entretenimento/feira-do-principe-deste-domingo-destaca-consciencia-negra-em-joinville
Na manhã de domingo 11/11 foi encontrada uma tartaruga morta na orla de Jurerê Internacional, em Florianópolis. Conforme pesquisadores do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), há a suspeita que ela tenha morrido por ficar presa em uma linha de pesca. A carcaça do animal estava enroscada. No local, foi informado que o corpo da tartaruga seria levado para a sede da Associação R3 Animal, parceira do PMP-BS, no bairro Rio Vermelho. https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2018/11/11/tartaruga-e-encontrada-morta-na-orla-de-jurere-internacional.ghtml
Um dos objetivos do projeto Guarda Mirim é justamente essa integração com outras Unidades de Conservação, participaram da vivencia 30 alunos de 3 escolas da região são elas: EMEB Professor Eduardo Pedro Amaral, EMEB Professor Pedro Cândido e Frei Bernardino, da faixa etária de 9 a 12 anos. A turma de Guarda Mirim, conheceu o Centro de Visitantes com sala de exposição com informações sobre a história do Parque e de seu fundador Fritz Plaumann, visualizaram a maquete do parque, que tem uma área de 717,48 hectares, conheceram espécies de fauna e flora com painéis de imagens e mapas ilustrativos e interpretativos. Em seguida foi feita uma das quatro trilhas do parque, a trilha do Lajeado Cruzeiro, onde tiveram a oportunidade de passar na ponte pênsil com 30m de comprimento por 17m de altura. A trilha proporcionou visualização de quedas d’água e a importância da conservação dos recursos hídricos. “Eles vivenciaram, na prática, os conhecimentos adquiridos em sala de aula. O Parque Estadual Fritz Plaumann é uma Unidade de Conservação de proteção integral, destinada à preservação da natureza, pesquisa científica, educação ambiental e ao turismo ecológico. Criado em 2003, como medida de compensação ambiental pela implantação e operação da Usina Hidrelétrica Itá, abrange uma área de 717,48 hectares que protege remanescentes das florestas que recobriam originalmente a região do Alto Rio Uruguai no Estado de SC, atualmente com vários estágios de regeneração. https://clmais.com.br/projeto-guarda-mirim-visita-parque-fritz-plaumann/
No sentido de incentivar a produção orgânica na bananicultura, uma série de ações da Epagri vem acontecendo em Sombrio, município da região de Araranguá. Dentre estas ações estão: oficina sobre Certificação Participativa e Auditada, reuniões sobre cooperativismo e rastreabilidade, além de orientações sobre a produção mais sustentável na bananicultura. Atualmente, a área produtora de banana orgânica com certificação, em Sombrio, é de apenas 3 hectares. No município de Ermo, a área de bananais com certificação auditada é de 15,5 hectares. Contando com o acompanhamento técnico da Extensionista da Epagri local Glaura Mendes Perufo, os frutos dessa área são de excelente qualidade e ótima produtividade. Visando otimizar as ações de capacitação e o fortalecimento do grupo, assim como troca de experiências, as extensionistas da Epagri dos dois municípios propuseram a união dos agricultores. Apesar de pequena área produtora de banana certificada, Sombrio conta com 80 ha de bananais em estágio de transição, do sistema de produção convencional para o sistema orgânico. Em 2019, essas áreas de produção receberão a certificação de produto orgânico por meio da certificação participativa. “Este período de mudança é um momento muito difícil para os agricultores, mas a fruta produzida em Sombrio também está mantendo uma ótima qualidade.” disse Mirielle de Oliveira Almeida, extensionista do escritório municipal de Sombrio. Dando continuidade a estas ações, as extensionistas dos municípios organizaram uma excursão para o norte do estado nos dias 5 e 6 de setembro. No primeiro dia foi feita uma visita à Unidade de Referência Técnica em Corupá. Nessa propriedade modelo, o extensionista da Epagri George Livramento apresentou o trabalho desenvolvido ao longo dos anos, com uma abordagem prática de produção de banana de maneira sustentável. Em seguida, o grupo visitou a Cooper Rio Novo. No segundo dia de excursão, foi feita a visitação à Cooperban em Massaranduba e à Estação Experimental da Epagri de Itajaí. Além da parte produtiva foram abordadas as experiências das cooperativas de agricultores familiares, novas cultivares, produção de mudas de qualidade e manejo orgânico do moleque-da-bananeira, praga chave da cultura. A recepção do grupo envolveu equipe formada por agricultores familiares, gerência regional de Joinville, técnicos e pesquisadores da Epagri que compartilharam generosamente suas vivências. No dia 6 de novembro, os escritórios da Epagri de Ermo e Sombrio, com o apoio da prefeitura municipal de Ermo realizaram uma viagem técnica para o CEASA de São José/SC. A viagem teve como objetivo articular a comercialização da banana orgânica produzida pelo grupo. A instituição foi apresentada aos agricultores pelo engenheiro-agrônomo André de Medeiros, que na ocasião conversou sobre o volume de comercialização anual de banana, épocas de maiores ofertas e demandas, regras de comercialização no CEASA e rastreabilidade dos produtos agrícolas.