O cenário da preservação das águas na Europa, e o comparativo com a gestão que é realizada atualmente no Brasil, foram os tópicos que nortearam a palestra do professor PhD e geógrafo Francisco da Silva Costa, da Universidade do Minho, em Portugal, realizada no dia 14, em Criciúma. Na oportunidade, o estudioso, que também atua como Expert da União Europeia no quadro do Programa Horizonte 2020, ressaltou a necessidade de se aprofundar a educação ambiental, principalmente para as crianças. Essa parte é fundamental, porque precisamos preparar as pessoas que vão administrar os nossos recursos hídricos no futuro. Quando falamos das crianças, são as gerações que vão estar, daqui a 20 ou 30 anos, administrando a gestão das águas, e se não forem sensibilizados para a questão, estarão menos preparadas para resolver os problemas que surgirão. Além disso, o professor PhD alertou que a sociedade civil precisa caminhar para um estágio de maior envolvimento na preservação da água. “A participação pública e participação social não tem se revelado suficiente para haver um envolvimento que permita uma melhor gestão dos conflitos e a preservação dos recursos hídricos. Por isso, reforço que a educação para a sustentabilidade deve ser aprofundada e possibilitar uma maior capacitação das comunidades para a gestão participativa”. https://www.forquilhinhanoticias.com.br/educacao-ambiental-precisa-ser-aprofundada-alerta-professor-phd-portugal/
A sustentabilidade é uma preocupação crescente, uma vez que os recursos naturais estão cada vez mais ameaçados. Baseadas nos objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostas pela ONU, centenas de países se reuniram e estabeleceram ações para serem desenvolvidas até 2030, seja na área social, ambiental ou econômica. O projeto Pró-Crep, desenvolvido na Praia da Pinheira, em Palhoça, tem como propósitos: criar, reciclar, educar e preservar. Famílias conseguiram resolver um problema ambiental e tirar o dinheiro para sobreviver por meio do lixo, da reciclagem. Antes disso a coleta seletiva não chegava até o bairro e os materiais recicláveis acabavam indo para o aterro sanitário. Entre as iniciativas sustentáveis, estão as doações de roupas e calçados, que chegam até o brechó, são reformadas e voltam para a comunidade. O conceito de desenvolvimento sustentável está em pensar no hoje e as consequências disso para as gerações futuras. Pensar sustentavelmente não é só pensar em resolver o meu problema, mas pensar em que mundo a gente vai deixar para as próximas gerações. A sustentabilidade é uma pauta para todos nós, para os governos, empresas e faz parte da vida de cada um. https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2018/11/13/especialistas-falam-sobre-os-3-pilares-da-sustentabilidade-projeto-em-sc-integra-areas-e-influencia-novas-geracoes.ghtml
Ações que aproximam a escola da comunidade. É com esse objetivo que os estudantes do turno integral do ensino médio da Escola Engenheiro Annes Gualberto realizam projetos que refletem diretamente no cotidiano dos moradores dos bairros Aventureiro e Iririú, em Joinville. Por meio do Programa de Ensino Médio Integral, é possível desenvolver habilidades sociais e de responsabilidade com os estudantes, trabalhos fora do espaço escolar junto à comunidade. Primeiro os alunos escolhem um tema, como meio ambiente e saúde, depois elaboram um projeto no qual ouvem a comunidade para definir o trabalho, a etapa seguinte é colocar tudo em prática. Os alunos estão trabalhando na reforma da quadra comunitária, com a ajuda de pais, professores, associação de moradores e comércios dos dois bairros, que doaram materiais. Outra ação realizada pelos estudantes é conscientização e a sensibilização dos animais de rua, nesse projeto, os alunos arrecadam tampas plásticas, que são revertidas para a compra de ração. https://www.nsctotal.com.br/colunistas/lisandra-oliveira/alunos-realizam-projetos-para-melhorar-bairros-de-joinville
A iniciativa do IMA (Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina) e da Engie Energia, que recebeu 79 inscrições, reconhece as melhores matérias jornalísticas sobre meio ambiente publicadas na imprensa catarinense em cinco categorias: mídia impressa, telejornalismo, radiojornalismo, internet e fotojornalismo. Além dos finalistas, o júri também selecionou um trabalho que receberá menção honrosa por participação. Os vencedores serão conhecidos no dia 4 de dezembro, em Florianópolis. Os vencedores estaduais em cada categoria ganham R$ 7 mil, e o segundo lugar R$ 3 mil. Veja a reportagem completa aqui https://ndonline.com.br/florianopolis/especial/as-arvores-centenarias-da-ilha-de-santa-catarina