Como uma forma de preservar e incentivar a arborização de Itajaí, a primeira Feira de Doação de Mudas de Árvores Nativas de 2019 ocorreu no Viveiro de Mudas Nativas, no bairro Fazenda. A ação é organizada pela Famai, por meio da Diretoria de Educação Ambiental e Unidades de Conservação. Quem foi até a feira receber a doação, levou sua própria sacola reutilizável ou algum recipiente para carregar as mudas. Cada morador pode escolher uma ou mais mudas de árvores para plantar em casa, seja em área urbana ou rural. Entre as espécies estavam: pitanga, araçá vermelho, araçá amarelo, goiaba mirim, jabuticaba, ipê-roxo, ipê-rosa, pata de vaca, nona, grumixama, cereja do rio grande, gabiroba, ingá-banana e bacupari. De acordo com a Fundação Municipal do Meio Ambiente de Itajaí (Famai), plantar árvores é importante para o meio ambiente. Elas auxiliam na purificação e umidade do ar e agem como sequestradoras de CO2, capturando gases tóxicos e devolvendo oxigênio para a atmosfera. Além disso, as árvores oferecerem sombra, alimentos e outros benefícios. https://www.clickcamboriu.com.br/geral/2019/01/feira-de-doacao-de-mudas-nativas-sera-na-proxima-semana-em-itajai-205008.html
Cobras, gambás, corujas, aranhas e muito mais. O número de animais silvestres resgatados em Jaraguá do Sul neste ano superou em 93% o registrado em 2017, apontam dados da Fujama. O número saltou de 115 animais resgatados no ano passado para 222 neste ano, entre mamíferos, répteis e aves recolhidas, tratadas por veterinários e devolvidas à natureza. O resgate ocorreu em todo o município, em áreas residenciais e em vias públicas. Para o biólogo e chefe de Educação da Fujama, há dois fatores essenciais que determinaram o crescimento no número de resgates: informação, conscientização e educação ambiental, que foram trabalhados com a comunidade, que então começou a ligar para a Fujama solicitando resgate dos animais. A partir dos dados que estão sendo organizados, a equipe da Fujama pretende montar um mapa identificando os locais de resgate e de soltura para que não haja superlotação de determinada espécie em locais específicos da cidade. https://ocp.news/geral/mais-de-220-animais-silvestres-foram-resgatados-em-jaragua-do-sul-neste-ano
Uma parceria entre a Epagri e a Famcri capacitou profissionais para a implantação do projeto Aromas na Escola, que tem como objetivo realizar um trabalho com hortas escolares, manejo do solo, cuidado com as plantas e incentivo à alimentação saudável. A capacitação foi ministrada pela engenheira agrônoma da Epagri que criou do projeto, foi explicado um conceito chamado alfabetização ecológica que vai além da educação ambiental como disciplina escolar, elevando esse pensamento em termos de relações, padrões, processos e contexto. Foram abordados temas como: cheiro de terra sobre saúde do solo, compostagem e cores da terra, cheiro de comida, que explica sobre nutrição, cultivo de hortaliças, frutíferas e plantas aromáticas, cheiro de flor, que conta sobre o plantio de flores e ornamentais e cheiro de chá com o resgate e cultivo de plantas bioativas. A educação ambiental é fundamental para a conscientização das pessoas em relação ao mundo em que vivemos, para que possam ter cada vez mais qualidade de vida sem desrespeitar o meio ambiente. O projeto vai ser aplicado no início do ano letivo. As escolas interessadas em participar podem entrar em contato com a Famcri pelo telefone (48) 3445-8811 ou pelo e-mail: \n O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. . http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2018/famcri-passa-por-capacitacao-de-projeto-ambiental-aromas-na-escola
Entre as praias do norte e do leste da ilha, em Florianópolis, existe uma extensa área de vegetação que, na maioria das vezes, passa despercebida. Pouca gente sabe que lá dentro, no meio da floresta de Mata Atlântica, visitantes de todas as idades recebem uma verdadeira aula de educação ambiental. E onde biólogos, veterinários e policiais ambientais trabalham dia e noite para salvar a vida de milhares de animais. O Parque Estadual do Rio Vermelho é uma Unidade de Conservação de uso integral. E isso faz dele um misto de trilha ecológica, com área de preservação e hospital para tratamento de animais debilitados. A presidente da R3 Animal, que trata animais apreendidos, explica que o objetivo principal é a soltura dos animais. São mantidos aqueles que não podem sobreviver sozinhos na natureza para educação ambiental, conscientizar a população sobre o mal que fazemos, comprando animais de forma ilegal. Além dos animais marinhos, o Parque tem estrutura para receber, abrigar e tratar animais Silvestres no Centro de Triagem, o CETAS, que existe desde 1995, e já salvou a vida de milhares de animais silvestres. https://ndonline.com.br/florianopolis/especial/parque-estadual-do-rio-vermelho-a-natureza-em-sua-forma-mais-pura