A Secretaria Municipal de Educação de Garopaba, a Fundação Gaia e o Projeto Ambiental Gaia Village têm a honra de convidar para o evento de conclusão da "18º Mostra Lutz" Programa de Educação Ambiental Prof. José Lutzenberger: Escola amiga do Meio Ambiente. Escolas de Garopaba e parceiros apresentarão seus trabalhos sob a perspectiva dos Objetivos de desenvolvimento sustentável.
Venha participar junto com essa iniciativa, queremos promover cultura, arte sustentabilidade e agroecologia. Faremos um encontro na rua Silva jardim as 9:00, ao lado da igreja Santa Terezinha. Sua participação é importante para unificar experiências, ajudando a formar laços em comunidade. Mais informações: Moises 99146-2412
Estes foram alguns dos resultados obtidos por meio do desenvolvimento dos projetos vencedores do 1º Prêmio IMA de Educação Ambiental: embelezamento da escola, aproveitamento do lixo comunitário, recuperação de área degradada, plantio de hortaliças de acordo com a influência lunar, formação de Guias Mirins, conscientização sobre a utilização consciente da água, implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos, reciclagem, instalação de composteiras e cisternas, recomposição florestal. Entregue nesta quarta-feira, 20 de novembro, o Prêmio foi criado e realizado pela primeira vez para homenagear e reconhecer as escolas que são aliadas do órgão ambiental catarinense na missão de garantir a preservação dos recursos naturais do estado. Neste primeiro ano, 16 escolas consagraram-se campeãs por elaborarem e executarem projetos que promovem a mudança de comportamento e a conscientização sobre a importância do meio ambiente não apenas para os alunos, mas também para os pais e para toda a comunidade do entorno. Os projetos vencedores do 1º Prêmio IMA de Educação Ambiental são (por Regional): BLUMENAU: APP EBM Visconde de Taunay Venceu com o Projeto Escola Sustentável e Criativa que tem por objetivo adotar práticas de sustentabilidade, adaptando espaços e tempos para sensibilizar estudantes e famílias de que as mudanças no planeta começam em casa, na escola e na comunidade. Para isso, conhecimentos e práticas sustentáveis foram incluídos no Plano Político Pedagógico-PPP. CAÇADOR: EEB Padre Bruno Pokolm A unidade de ensino ganhou com o Projeto Ecos de uma educação transformadora: o poder da reutilização que transformou a realidade do ambiente escolar por meio do aproveitamento do lixo comunitário, promovendo a conscientização em relação à preservação do meio ambiente. CANOINHAS: a Regional de Canoinhas teve duas escolas campeãs. EBM Alberto Wardenski Com o Projeto Recuperação de área degradada no entorno escolar, a Escola Alberto Wardenski atingiu a pontuação mais alta ao promover a conscientização ambiental por meio do desenvolvimento de estratégias para amenizar o impacto causado pela construção da nova unidade escolar. Para isso, foram plantadas espécies nativas da região e aplicados em sala de aula conceitos gerais sobre questões ambientais. EBM Guilhermina Maria Veiga Ferreira Também pela Regional de Canoinhas, a Escola Guilhermina Maria Veiga Ferreira consagrou-se vencedora com o Projeto Influência lunar sobre as plantas que teve por finalidade definir qual é a melhor fase lunar para plantio e desenvolvimento de diferentes tipos de hortaliças. Após essa definição, realizaram ações como plantios, estudos sobre ataques de pragas, além de pesquisas e exposições para a comunidade escolar sobre a melhor fase lunar para o plantio. CHAPECÓ: EEB Professora Irene Stonoga O Projeto Sujeito, espaço e relação: em busca de um planeta sustentável rendeu à Escola Professora Irene Stonoga o Prêmio ao promover o pertencimento da comunidade escolar com a escola por meio de ações como a realização de eventos com a proposição ambiental, visando a integração entre família e escola, além do fortalecimento do senso crítico dos alunos em relação ao consumo consciente e ao reaproveitamento do lixo. CONCÓRDIA: Escola de Ensino Fundamental Francisco Bagatini O Projeto Guias Mirins tem como objetivo contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da comunidade a qual estão inseridos. CRICIÚMA: EEB Professora Maria da Glória Silva O Projeto: Água – um banho de consciência conseguiu criar espaços de aprendizagem onde a comunidade escolar possa refletir, criticar e agir frente à poluição dos córregos, identificando seus impactos ao meio ambiente e, consequentemente, ao homem, e desenvolvendo uma consciência sustentável sobre a água, destacando a sua escassez nos dias atuais. FLORIANÓPOLIS: Escola Municipal do Meio Ambiente O Projeto: Práticas colaborativas: a importância da educação ambiental como ferramenta de mobilização social é uma das ações da Escola Municipal do Meio Ambiente, instituição da Rede Pública Municipal de Ensino, inserida no Parque Ambiental dos Sabiás, localizado no município de São José. A escola foi fundada no ano de 2000 sendo referência em Educação Ambiental por desenvolver ações e projetos educacionais voltados às questões ambientais. ITAJAÍ: EEB Alcuíno Gonçalo Vieira Por meio do Projeto Lixo Inteligente foi possível realizar a implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos dentro das instalações da escola de forma didática e prática. O projeto também gerou engajamento dos alunos, docentes e colaboradores da escola no que diz respeito à sustentabilidade e à importância de cuidar do meio ambiente. JOAÇABA: APP da Escola Municipal Professor Vitoldo Alexandre Czech O Projeto Onde existe preservação, existe futuro promoveu a compreensão e reflexão sobre a importância da preservação ambiental para a perpetuação da vida por meio de diversas atividades como sessões de filmes, palestras, viagem de estudos a trilhas, separação do lixo, pintura de mural temático, entre outros. JOINVILLE: Escola Municipal Plácido Xavier Vieira O Projeto: Composteira Doméstica: transformando o lixo em adubo orgânico proporcionou a sensibilização dos estudantes, da comunidade escolar e dos familiares sobre as questões problemáticas do meio ambiente, propondo mudanças de comportamento, especialmente quanto à reciclagem e ao reaproveitamento do lixo orgânico. LAGES: APP da Escola de Ensino Médio Valmir O Marques Nunes A Escola vencedora da Regional de Lages desenvolveu projeto que teve como foco a produção de mudas, recomposição florestal e plantio de gerânios em áreas de nascentes e estação de distribuição de água para o município de Bom Retiro, na serra catarinense. RIO DO SUL: EMEF Ribeirão Matilde O Projeto Os 20 anos do bosque Heidelberg tem por finalidade reconhecer que a educação deve estimular ações que contribuam para a aprendizagem e a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e voltada para a preservação da natureza. Para atingir este fim promove ações como coleta de sementes de árvores nativas, produção de mudas no viveiro da escola, distribuição de mudas, revitalização do bosque, realização de intercâmbio com instituição da Alemanha, entre outros. SÃO MIGUEL DO OESTE: A Regional de São Miguel do Oeste também teve duas escolas empatadas na primeira colocação. São elas: A Escola Municipal de Ensino Fundamental Xavantes leva o Prêmio com o Projeto Escola mais bela e sustentável que envolveu a comunidade escolar para o embelezamento da escola por meio de ações como limpeza, plantio de plantas ornamentais, organização da horta com o plantio de legumes, verduras, chás para a complementação da merenda escolar, aproveitamento da água da chuva com a construção de cisterna, e reutilização de materiais como pneus, garrafas pets e tecidos para realização de atividades em sala de aula. Também leva o troféu para São Miguel do Oeste a Escola de Ensino Fundamental São Lourenço com o Projeto: Cuidando da água que bebemos que desenvolveu ações que visam a manutenção e preservação das fontes de água que abastecem a escola e a conscientização dos alunos sobre a importância da água para nossas vidas. TUBARÃO: EEB Professor João Batista Becker O Projeto Águas de Azambuja: cuidando do presente, pensando no futuro teve o melhor desempenho na Regional de Tubarão ao melhorar a qualidade da água que abastece a escola e o perímetro urbano do Distrito de Azambuja, município de Pedras Grandes e ao garantir o acesso à água de qualidade às presentes e futuras gerações. Durante a cerimônia de entrega, o presidente da Celesc, chamou quatro estudantes para falarem o que entendem por meio ambiente e destacou a importância do consumo consciente de energia elétrica. “Peçam para os papais desligarem o ar-condicionado, não deixar as lâmpadas acesas, toda mínima redução é essencial para contribuir com os nossos recursos naturais”. O presidente do IMA, enfatizou que a 1ª edição do Prêmio está marcada na história do IMA e que todos os vencedores são responsáveis por construir um mundo melhor para viver. “Este dia só existe porque vocês fazem todos os demais dias valerem a pena, colocando a mão na terra, na água, nas sementes, nas plantas, nos riachos, nas nos animais. Plantando, colhendo, recuperando, reaproveitando, reciclando, reutilizando, reduzindo, protegendo, transformando, contribuindo para que o planeta tenha futuro”. Os premiados levaram o troféu para casa e o valor de R$ 1.000,00. A premiação já está confirmada para 2020. http://www.ima.sc.gov.br/index.php/noticias/1352-ima-entrega-premio-de-educacao-ambiental-a-16-escolas-catarinenses
O projeto foi desenvolvido em sala de aula pela escola E.M.E.I.E.F. Augusto Pavei, do bairro São Domingos e além de refletir sobre a sustentabilidade e preservação do meio ambiente, surge como uma forma de fazer o público conhecer a sede da Fundação Cultural de Criciúma. A iniciativa, que faz parte do projeto “Na Roça é Diferente”, que surgiu em sala de aula, é uma forma de valorizar a educação do campo e do meio rural e casou com a ideia da colaboradora da FCC e acadêmica de bacharelado em Teatro da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), que já havia pensado em montar uma horta no local. “Ela tinha essa ideia e quando olhou o projeto se encantou e quis juntar os projetos, conta a professora de artes e idealizadora. “Queremos estimular novos valores, como a sustentabilidade, a reciclagem, o cuidado com o corpo, com a alimentação, saúde, meio ambiente e a agricultura”, complementa. Além da proposta inicial de sustentabilidade, a Horta Cultural surge como uma forma de motivar a população a conhecer o Centro Cultural Jorge Zanatta. “A intenção é ter um atrativo a mais para as pessoas que moram ao redor saberem que o espaço é aberto e todos podem visitar, além de colher gratuitamente os legumes e verduras plantados”. http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2019/estudantes-constroem-horta-no-centro-cultural-jorge-zanatta