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Um vídeo do “Mais Garopaba” atingiu o número de 1 milhão de pessoas alcançadas na página do jornal no Facebook. É um grande resultado de nosso esforço para levar as qualidades do jornal também para a internet, alcançando centros emissores de turistas e fãs da cidade. No caso, via a "TV Mais", que deve ganhar programação fixa nos próximos dias.  Tudo começou pouco antes da 8h quando os vigias sinalizaram a manta (cardume) sair das pedras onde era observada havia alguns dias. A primeira canoa a fazer o cerco foi a "Deus te Salve", de Candinho Lopes, que já havia pedido ajuda das outras canoas da praia central. Daí chegaram a "Rosimere", do Paulinho, a Larissa, do Edmundo Nascimento, e a "N.S. da Boa Viagem", dos Alexandrinas. Ao meio-dia ainda tinha caminhão chegando para transportar as tainhas. 

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Algumas pessoas dizem que o acúmulo de lixo é decorrente da falta de consciência da própria população que o descarta indiscriminadamente pelas ruas da cidade, já outros disseram que o problema também é causado por não haver uma coleta adequada. Independente das causas o problema deve ser pensado de forma individual e coletiva, pois este é um problema real e urgente e que se arrasta por anos. Além de proporcionar um ambiente feio, o lixo acumulado pode abrir caminho para o aparecimento de pestes e bichos nocivos à saúde humana. O cenário atual promove um modelo de sistema em que o mercado e produtos são priorizados em detrimento de valores humanos essenciais, causando um dos maiores problemas sociais do Brasil que é a produção desenfreada do lixo, e ainda pior, não há uma conscientização da importância da reciclagem, da reutilização ou o lugar certo para o descarte deste lixo. Em média cada pessoa produz entre 800 g a 1 kg de lixo diariamente. Mas o lixo precisa ser destinado a locais adequados para que não interfira nem na saúde nem na paisagem da cidade. Provavelmente falta ação para um melhor destino para o lixo, as pessoas precisam ter mais respeito e mais sensibilidade para perceber que o lixo jogado nas ruas não contribui em nada para a população e para a cidade. A atual situação mostra a ausência de conscientização de todos, pois o lixo é processado nos mais diversos segmentos. Faz-se necessárias atitudes empresariais e sociais mais sustentáveis promovendo ações que incentivem produção menor de lixo, como a diminuição do número de embalagens plásticas que estão sempre associadas aos produtos, como a compra de um aparelho celular, de uma caixa de bombom, de um televisor, e demais produtos. Essas iniciativas diminuiriam o volume de lixo lançado no meio ambiente, podendo diminuir as doenças por contaminação pelo acumulo do lixo e a contaminação de água pelo chorume, os aterros sanitários teriam vida útil maior, a emissão de gases na atmosfera diminuiria, e contribuiria para que a administração pública economizasse com limpeza urbana.

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"Os desenhos dos alunos Tauane Viana Pontes, da Escola Municipal Octavio Mendes Batista, e de Pablo Gabriel Domingues" da Escola Municipal Afonso Pena, ambos do 4º ano do Ensino Fundamental, foram os escolhidos e agora irão compor os materiais de divulgações do programa de coleta. Estimular práticas e conceitos de educação ambiental junto às crianças é um dos esforços do Projeto de Resíduos Sólidos " É por meio dessas iniciativas que acreditamos colaborar em desenvolver uma cultura de dar novos usos à materiais "e contribuir com o meio ambiente e o desenvolvimento local. A Secretaria de Educação de Imbaú também desenvolve o projeto Reciclar é Pensar. Mais de 1200 crianças da rede municipal de ensino participam dos programas aprendendo sobre preservação do meio ambiente e reciclagem. Sobre o Projeto de Resíduos Sólidos A Klabin também realizou o projeto e está liderando o processo do licenciamento ambiental para viabilização do Aterro Sanitário Consorciado. O Consórcio Caminhos do Tibagi será responsável pela construção e gestão do aterro e a previsão é de que inicie as operações em 2019, abrangendo a destinação de rejeitos dos municípios participantes do consórcio.

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O projeto que nasceu na Secretaria de Agricultura de Massaranduba,"A horta é de todos... Vamos colher sustentabilidade" oferece oficinas e cursos com foco na agroecologia, agricultura orgânica, segurança alimentar e nutricional, promoção da saúde, economia solidária e educação socioambiental.   As parcerias já foram definidas com a Casa da Amizade, Conselho Tutelar, Centro de Referência e Assistência Social – CRAS, Secretaria de Educação por meio da Educação Ambiental, Sindicatos e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar. A primeira etapa do projeto acontecerá dias 25 e 26 de julho no CRAS com o curso de olericultura orgânica promovido pelo Sindicato Rural/Senar. Firmada parceria também com a coordenação do Projeto “Revolução dos Baldinhos” que trabalha em Florianópolis os sistemas de compostagem e hortas com ênfase na agricultura urbana, sendo referência nacional junto ao Ministério do Meio Ambiente. ”. Esta seria uma grande alternativa para trabalharmos as questões socioambientais no município e eles já demonstraram interesse em implantar uma extensão do trabalho aqui em Massaranduba o que poderá gerar renda para as famílias envolvidas no projeto".

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Instituições

  • Assembléia Legistativa de Santa Catarina
  • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
  • CASAN
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  • CIDASC
  • Epagri
  • Escoteiros
  • FAPESC
  • Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina
  • Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas
  • Fundação GAIA
  • Universidade Regional de Blumenau
  • Instituto Ambientes em Rede
  • Instituto Federal de Santa Catarina
  • Instituto Noah
  • Policia Militar Ambiental
  • Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
  • Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
  • Secretaria de Estado da Educação
  • Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Universidade Federal de Santa Catarina
  • União dos Dirigentes Municipais de Educação
  • UNISUL
  • Universidade do Vale do Itajaí
  • UNOESC
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Florianópolis | CEP: 88032-900 | Telefone: (48) 3665-2000
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