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A preocupação com o destino do lixo foi um dos objetivos do 1º Seminário de Gestão de Resíduos Sólidos. Na busca de se tornar uma cidade mais sustentável, Criciúma recebeu profissionais de Chapecó e Itajaí que compartilharam suas experiências. Também foi discutido durante todo o dia, o papel do cooperativismo, as iniciativas na área da educação, soluções para a coleta, separação, transporte e destino final dos resíduos. Em Cric iúma, são produzidas quase 5 mil toneladas de lixo por mês, dessa quantidade apenas 40 toneladas são recicladas, ou seja, menos de 2% do total produzido. Existem três tipos de resíduos: o reciclável, o orgânico e o rejeito. O resíduo reciclável pode ser dividido em papel, plástico, metal e vidro, que vai para os catadores ou para o caminhão de coleta seletiva. O lixo orgânico vai para compostagem e o rejeito, que não pode mais ser reaproveitado, para a coleta convencional. A cidade de Itajaí trabalha com duas cooperativas com mais de 30 coletores, que buscam tirar os catadores das ruas transformando-os em coletores de material reciclável. O encaminhamento correto dos dejetos foi algo trabalhado desde a escola até o grupo de idosos da cidade. O objetivo é que o cooperativismo seja estimulado. Nós vamos organizar tudo aquilo que nós já temos. Queremos trabalhar muito com a educação ambiental e envolver a iniciativa privada nisso tudo.

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Quatorze (14) acadêmicos do Núcleo Extensionista Rondon (NER) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) ficarão na cidade até o dia 21 de julho realizando atividades nas áreas de saúde, educação, cultura, meio ambiente. O Núcleo Extensionista Rondon da Udesc foi criado em 2010 e possibilita o intercâmbio dos acadêmicos e a inserção da universidade em diferentes áreas do conhecimento e em variados cenários. Além de Guabiruba, outras cidades do Vale do Itajaí, como Brusque, receberão o projeto. Estamos conciliando as nossas demandas e interesses com as diretrizes já estabelecidas do projeto e vamos colher o melhor resultado possível dentro do que a Udesc nos propõe através dos seus acadêmicos.

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O evento deste ano faz um alerta sobre os diferentes nuances de maus tratos, que vão desde o abandono, falta de cuidados até agressão, além da existência de canais para denunciar as práticas em desacordo com a lei e bem-estar. Uma das novidades desta edição é a parceria firmada com a Polícia Civil. Para reforçar a ação em conjunto, a concentração do evento, a instalação das barracas do bazar das ONGs de proteção animal e a realização de concurso serão no pátio da delegacia que fica na rua Blumenau esquina com a rua Almirante Barroso. Atrações A Cãominhada 2018 contou com bazar e feira de adoção de animais; sorteio de brindes; concurso Cara de Um, Focinho do Outro; desfile de modas canino; praça de alimentação com opções vegana e vegetariana, sorteio de brindes, entre outros. Haverá espaço e brincadeiras específicas para crianças.

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Florianópolis já deu inicio a revolução agroecológica, três projetos são citados como sendo os principais responsáveis: O semear que implantou hortas medicinais em mais da metade dos centros de saúde do município; a Revolução dos Baldinhos, que desvia centenas de toneladas de resíduos orgânicos do aterro sanitário; ou o Pacuca (Parque Cultural do Campeche), que todos os sábados oferece produtos orgânicos retirados da horta comunitária em uma feira.A partir de agora, todas essas práticas estarão integradas através da PMAPO (Política Municipal de Agroecologia e Produção Orgânica), aprovada pela Câmara de Vereadores e em vigor desde o dia 6 de junho. Hortas medicinais nos centros de saúde  Em 2016, através de uma campanha para o controle do mosquito da dengue em terrenos baldios, o município de Florianópolis iniciou o incentivo para outra destinação desses locais. A iniciativa resultou, em 2017, a criação do Programa Municipal de Agricultura Urbana, que agora será integrado à PMAPO. Nesse momento, nós temos um foco que é a questão alimentar que dialoga com o conceito de cidades saudáveis. Nesse momento trabalhamos para a criação dessas hortas, que passam a ser organizadas pela própria comunidade. Em um segundo momento a proposta é trabalhar as feiras orgânicas e até mesmo a geração de renda. Proposta para geração de renda No horizonte das ações integradas, destaca o PSAU (Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos) que tramita na Câmara de Florianópolis. O projeto vai de encontro à PMAPO, já que prevê a remuneração às iniciativas que desviam materiais do aterro sanitário.  As hortas comunitárias, ou iniciativas como a Revolução dos Baldinhos, que recolhe orgânicos para produção de adubo na comunidade do Monte Cristo, seriam remuneradas pela economia que promovem aos cofres públicos. “Essa proposta pode incentivar a economia nesses espaços e promover a geração de renda, os tornando auto-sustentáveis”.  

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Instituições

  • Assembléia Legistativa de Santa Catarina
  • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
  • CASAN
  • CELESC
  • CIDASC
  • Epagri
  • Escoteiros
  • FAPESC
  • Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina
  • Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas
  • Fundação GAIA
  • Universidade Regional de Blumenau
  • Instituto Ambientes em Rede
  • Instituto Federal de Santa Catarina
  • Instituto Noah
  • Policia Militar Ambiental
  • Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
  • Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
  • Secretaria de Estado da Educação
  • Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Universidade Federal de Santa Catarina
  • União dos Dirigentes Municipais de Educação
  • UNISUL
  • Universidade do Vale do Itajaí
  • UNOESC
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Florianópolis | CEP: 88032-900 | Telefone: (48) 3665-2000
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