Foi realizada ontem (17) a assembleia ordinária da Associação de Câmaras e Vereadores do Vale do Itapocu. Os vereadores receberam os técnicos da Amvali que vão apresentar o panorama das águas e a segurança hídrica da Bacia do Itapocu. Outro tema é a destinação correta dos resíduos sólidos. A entidade que já promoveu visitas a aterros sanitários, usinas, consórcios e realizou diagnóstico sobre como é feita a destinação do lixo doméstico e urbano da região, quer continuar propondo ações que desenvolvam programas de educação permanente sobre reciclagem de lixo, objetivando um melhor tratamento, sem danificar o meio ambiente e diminuir custos para os municípios. Na assembleia, os vereadores acompanharam uma exposição da nova gestão de resíduos sólidos de Massaranduba, que está obtendo resultados positivos. Movimentos de interesse regional também devem ser apresentados. http://www.jdv.com.br/noticia/11025/panorama-das-aguas-sera-apresentado-hoje-em-massaranduba
O estudante entregou à Fundação Municipal de Meio Ambiente de Tubarão (Funat), cerca de oito mil lacres de alumínio. Ele é um grande defensor do meio ambiente e levou, aproximadamente, um ano para juntar os lacres que serão doados para uma entidade beneficente a ser definida pela Funat. Em reconhecimento à iniciativa, Luan acompanhado do pai recebeu das mãos do diretor-presidente da Funat e da vice-presidente, o certificado de Amigo do Meio Ambiente. “É uma forma de incentivarmos gestos como este, que tanto contribuem para a preservação de nosso planeta. Vamos dar agora uma correta destinação aos lacres, que certamente serão revertidos em benefício de nossa comunidade”, ressaltou a vice-presidente. Além de lacres e latinhas de alumínio, a Funat e ecoponto de medicamentos vencidos, óleo de cozinha e equipamentos eletrônicos os produtos podem ser entregues na sede da fundação. https://notisul.com.br/geral/144795/estudante-de-tubarao-doa-oito-mil-lacres-de-aluminio-a-prefeitura
Pesquisadores do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag) da Udesc estão realizando uma pesquisa on-line com a população de Florianópolis e região sobre mobilidade sustentável. O objetivo é atualizar um estudo semelhante realizado em 2016, que trouxe conclusões importantes, mas que já apresenta limites por causa das mudanças no cenário de mobilidade da cidade. Embora o foco da pesquisa seja Florianópolis, moradores de qualquer lugar do Brasil também podem responder ampliando a base de dados do estudo. Ele também será aplicado em Natal (RN) e Veneza (Itália). Qualquer pessoa pode colaborar respondendo um formulário disponível no seguinte endereço: https://bit.ly/mobilidadesustentavel2019.
O desembargador federal do TRF4 suspendeu a execução de sentença que proibia a União de regular as cotas de captura de tainha sem a participação conjunta do MMA, além de limitar a quantidade de embarcações para a pesca artesanal na safra de 2019. O desembargador também pondera que maior perigo de dano ambiental ocorrerá em caso de demora na definição dos critérios a serem adotados, como ocorrido na safra de 2018. A safra de tainha no estado ocorre anualmente entre maio e julho. Desde 2000, a espécie é a principal fonte de renda da pesca industrial e artesanal. Em 2013, a tainha foi reconhecida pelo ICMBio como ameaçada de extinção. Consequentemente, o Ministério Público Federal ajuizou ação civil pública na 6° Vara Federal de Florianópolis requerendo que a União cumprisse os posicionamentos técnicos do MMA no que diz respeito às cotas de captura da tainha, como forma de garantir a preservação ambiental através do uso sustentável dos recursos pesqueiros. A APPAECSC e a Fepesc também se posicionaram contrários à decisão de primeiro grau, afirmaram que a pesca artesanal com rede anilhada não é uma prática predatória, e que a sentença prejudica a subsistência dos milhares de pescadores artesanais. https://notisul.com.br/geral/146033/embarcacoes-para-a-pesca-artesanal-da-tainha-podem-ser-limitadas-em-sc