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O Professor, escritor e historiador Fábio Aurélio Castilho que recentemente foi indicado pela Academia Brasileira de Contadores de Histórias (ABCH) e recebeu o Prêmio Baobá de Literatura por fortalecer a Arte Narrativa no Brasil, esteve na Univali nesta segunda-feira dia 23 na disciplina de Projetos Culturais do curso de Relações Públicas, ministrada pela professora Hélia Farias, num bate papo encantador sobre a LIC, os projetos apoiados por essa modalidade de incentivo, sua experiência, seu olhar e apresentando seus projetos de teatro, contação de histórias e livros, e claro nos presenteando com uma linda história. Ele também apresentou alguns de seus projetos culturais que procuram educar ambientalmente as crianças, a palestra também foi prestigiada pela turma do 8º período do curso de Publicidade e Propaganda do professor Fabio Truci.

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Voluntários recolheram 704 kg de resíduos na Praia da Armação e na Praia do Matadeiro, em Florianópolis, na manhã deste sábado dia 21. O material foi coletado na areia e nas pedras e ação foi realizada das 9h30 ao meio dia. Entre o material recolhido, aproximadamente 300 kg foram de plástico. Também foram coletados pneus, caixa d'água, cadeira, madeira e redes de pesca. Ao todo 25 voluntários participaram da coleta. A Autarquia de Melhoramentos da Capital (Comcap) disponibilizou os sacos para coleta e uma caçamba para colocar os materiais coletados. A ação faz parte da programação do Dia Mundial de Limpeza de Praias, que ocorre anualmente no terceiro sábado do mês de setembro, e foi executada pelo Projeto Lontra.Todas as ações desenvolvidas estão de acordo com a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que inclui os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/09/21/voluntarios-recolhem-mais-de-700-kg-de-lixo-em-praias-de-florianopolis.ghtml

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Uma baleia-minke-anã foi encontrada morta na praia de Jurerê, em Florianópolis, informou a Associação R3 Animal, que faz o resgate dos animais marinhos na região. O mamífero estava encalhado. O exame cadavérico feito na baleia indicou que a morte pode ter sido causada por trauma.     O mamífero, da espécie Balaenoptera acutorostrata, foi levado pela equipe da R3 Animal ao Centro de Pesquisa, Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos. Pessoas que passavam pelo local avisaram a organização. A presidente da R3 Animal, médica-veterinária, afirmou que a carcaça estava em avançado estado de decomposição. Porém, foi possível observar que havia hematomas na região da cabeça e tórax da baleia, provavelmente causada por uma colisão. O animal, um macho jovem de 2,77 metros de comprimento, terá o corpo preservado. Ele fará parte do acervo de esqueletos e réplicas de animais marinhos expostos no Espaço Mar Aberto, usado na educação ambiental pela R3 Animal de Florianópolis, localizado no Parque Estadual do Rio Vermelho. Essa espécie de baleia pode atingir oito metros de comprimento e pesar 6,5 toneladas. Ela se alimenta principalmente de animais chamados krill, semelhantes ao camarão, e de pequenos peixes. A R3 Animal orienta que quem encontrar um animal marinho enfraquecido ou morto na praia ligue para 0800-642-3341. https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/09/18/baleia-e-encontrada-morta-na-praia-de-jurere-em-florianopolis.ghtml

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O custo alto da energia elétrica no Brasil e os preços cada vez mais competitivos dos equipamentos solares explicam a multiplicação de novos projetos pelo país. Um exemplo em Santa Catarina é o investimento feito por uma agroindústria em Itá, no Oeste do estado. A empresa apostou em um sistema solar fotovoltaico na produção de frutas finas. A propriedade produz mirtilo, amora e framboesa, frutas conhecidas como antioxidantes, desde 2012. O investimento feito em janeiro já gera de maneira sustentável praticamente toda a energia elétrica consumida na propriedade. A conta de energia elétrica, que ficava entre R$ 4 mil e R$ 4,5 mil mensais, foi reduzida em 90%. Ao final do primeiro ano de operação, a expectativa é que a economia seja de aproximadamente R$ 50 mil. Na empresa foram colocados 140 painéis com um sistema que dura 25 anos. O investimento foi de quase R$ 300 mil e deve ser recuperado em menos de cinco anos, disse o sócio administrador, Gleison Minella. Além de economia na conta de energia elétrica, o investimento ajuda a atrair turistas e o local coberto pelos painéis também serve para receber a mercadoria do agronegócio. https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/campo-e-negocios/noticia/2019/09/18/producao-de-frutas-finas-utiliza-sistema-de-energia-solar-e-tem-economia-em-sc.ghtml

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Instituições

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  • Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas
  • Fundação GAIA
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  • Instituto Ambientes em Rede
  • Instituto Federal de Santa Catarina
  • Instituto Noah
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  • Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
  • Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
  • Secretaria de Estado da Educação
  • Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Universidade Federal de Santa Catarina
  • União dos Dirigentes Municipais de Educação
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