Foram denunciados (ele e mais dois ex-servidores comissionados), por atos de improbidade administrativa, no favorecimento a algumas construtoras.
Denúncia
De acordo com a denúncia, com a ajuda do ex-diretor de Licenciamentos e da ex-assessora jurídica, transformou a fundação pública numa espécie de consultoria ambiental privada, que promove a viabilidade forçada de determinados empreendimentos, em sua maioria milionários, como forma de patrocínio a interesses privados e escusos, inclusive por meio de constrangimento e desconstrução do trabalho de servidores técnicos, os quais constantemente sofrem perseguições e retaliações.
O órgão também afirmou que o superintendente tentava viabilizar a qualquer custo alguns empreendimentos, mesmo quando havia laudos técnicos contrários feitos pela equipe de analistas da Famai. Esses pareceres às vezes indicavam não apenas a inviabilidade, mas também a possibilidade de dano ambiental.