A principal problemática a ser resolvida era o que fazer com o lixo gerado na temporada de verão e de uma conversa entre amigos brotou uma ideia que transformaria Bombinhas em noticia nacional. Citaram a hipótese de cobrar uma taxa de entrada na cidade, igual como é feito em Fernando de Noronha.
A TPA (Taxa de Preservação Ambiental) começou a ser cobrada na temporada 2014/2015. No início, muita polêmica e confusão, mas a importância do dinheiro para a manutenção da cidade fez a prefeitura manter o projeto de pé.
O dinheiro levantado com a taxa precisa ser totalmente revertido para questões ambientais. Dentro desse escopo de trabalho, as principais melhorias na cidade foram a limpeza das praias em tempo integral, a compra de uma lancha para fiscalizar acampamentos irregulares em locais de difícil acesso, a contratação de uma equipe de vigilância marítima e até mesmo uma máquina saneadora.
Resultados da taxa ambiental
Melhorias na cidade
Serviço de limpeza das praias em tempo integral durante a temporada
Compra de máquina saneadora, para higienização da areia das praias
Redução no número de viroses de 1.038, na temporada 2016/2017, para 249 casos na última temporada
Desapropriação de uma área de 5 milhões de m², que compõe o Parque Natural da Costeira de Zimbros
Compra de uma lancha para fiscalização da costa
Contratação de uma equipe de vigilância
Instalação de banheiros e quiosques nas praias
Compra e instalação de lixeiras
Compra e instalação de placas de sinalização em trilhas.
Benefícios
Redução das filas na entrada dos municípios, caindo de oito horas para duas horas nos momentos mais críticos
Aumento da taxa de permanência do turista na cidade
Aumento do gasto por turista na cidade, pois permanece em Bombinhas para almoçar e se divertir à noite