O objetivo principal do projeto é a conservação de cinco espécies de tartarugas, todas ameaçadas de extinção. “Além de sua valiosa contribuição ambiental, o projeto envolve as comunidades em locais onde atuamos, possui ações de sensibilização e educação ambiental e tem sinergia com o nosso negócio por trabalhar com espécies e ambientes costeiros e marinhos, áreas onde se concentra a maior parte da operação offshore”.
Em Santa Catarina, a comemoração do Tamar começou nesta sexta-feira (6) com visitas guiadas às 11h e 13h no Centro de Visitante de Florianópolis. A partir das 15h, houve uma soltura especial da tartaruga simbólica 35 milhões.
De cada 1.000 filhotes que nascem, apenas um ou dois sobrevivem no ciclo natural dos ecossistemas marinhos. Por isso, é preciso proteger os ninhos de tartarugas marinhas para garantir a produção natural de filhotes e o caminho seguro até o mar. São animais de ciclo de vida longo, que levam de 20 a 30 anos para se reproduzir. Anualmente, cerca de 5 mil tartarugas já adultas ou sub adultas são recuperadas em áreas de alimentação e desova. Acidentes com redes de pesca e anzóis, atropelamentos, o trânsito de veículos nas praias e plástico são fatores de risco para as tartarugas.